Do fragmento à pedra filosofal: a alquimia de Casimiro de Brito
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/4309 |
Resumo: | Casimiro de Brito é um dos mais prolíficos e inspirados poetas portugueses contemporâneos. A sua produção literária é sobretudo composta por fragmentos, revelando a influência dos aforismos gregos, dos haikai japoneses, e da poesia imagista anglo-americana. Neste ensaio, a) analiso a forma como Brito apropria e reconstrói essas formas breves na sua obra Telegramas (1959); b) pondero o poder estético e plurissignificativo da ausência nos seus fragmentos voluntários; c) discuto o modo como o escritor constrói uma rede de sentidos possíveis ao recorrer à repetição de determinados termos/conceitos, no mesmo texto ou em diferentes poemas de Telegramas. |
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Do fragmento à pedra filosofal: a alquimia de Casimiro de BritoCasimiro de BritoD. H. LawrenceHaikuImagismoPoesia portuguesa contemporâneaFragmentoTelegramasCasimiro de Brito é um dos mais prolíficos e inspirados poetas portugueses contemporâneos. A sua produção literária é sobretudo composta por fragmentos, revelando a influência dos aforismos gregos, dos haikai japoneses, e da poesia imagista anglo-americana. Neste ensaio, a) analiso a forma como Brito apropria e reconstrói essas formas breves na sua obra Telegramas (1959); b) pondero o poder estético e plurissignificativo da ausência nos seus fragmentos voluntários; c) discuto o modo como o escritor constrói uma rede de sentidos possíveis ao recorrer à repetição de determinados termos/conceitos, no mesmo texto ou em diferentes poemas de Telegramas.Centro de Línguas e Culturas, Universidade de AveirouBibliorumMancelos, João de2016-07-20T09:11:41Z20062006-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/4309porMancelos, João de. “Do fragmento à pedra filosofal: A alquimia de Casimiro de Brito”. Forma Breve (Centro de Línguas e Culturas, Universidade de Aveiro) 4 (2006): 183-190. ISSN: 1645-927X.1645-927Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T11:43:23ZPortal AgregadorONG |
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Casimiro de Brito é um dos mais prolíficos e inspirados poetas portugueses contemporâneos. A sua produção literária é sobretudo composta por fragmentos, revelando a influência dos aforismos gregos, dos haikai japoneses, e da poesia imagista anglo-americana. Neste ensaio, a) analiso a forma como Brito apropria e reconstrói essas formas breves na sua obra Telegramas (1959); b) pondero o poder estético e plurissignificativo da ausência nos seus fragmentos voluntários; c) discuto o modo como o escritor constrói uma rede de sentidos possíveis ao recorrer à repetição de determinados termos/conceitos, no mesmo texto ou em diferentes poemas de Telegramas. |
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