Direito à morte digna

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Anátocles , Ana Maria Godinho Nunes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/4683
Resumo: Este trabalho vai de desenvolver um tema bastante complexo, acerca da ortotanásia, mas pelo viés do testamento vital. É impossível discutir esse assunto sem pensar na bioética, que se refere ao posicionamento ético dos sujeitos,para que tais atitudes não ocasionem tragédias na sociedade. Na verdade, é como se fosse uma trava, por isso a sua importância aqui: estamos tratando de vida e morte. A medicina não pode, de forma alguma ser desumana, o paciente precisa estar sempre em primeiro lugar e nesse sentido se discutirá a dignidade da pessoa humana, que confere a um paciente terminal, o direito, ao menos, de ter uma morte digna. A ortotanásia oferece ao paciente a possibilidade de morrer no tempo certo sem sofrer tratamentos degradantes, que não o levarão a nada. Dessa maneira, o cerne do trabalho é justamente a constitucionalidade da ortotanásia, à luz do viés do testamento vital.
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