A saudade é cor-de-rosa: memórias de Amélia de Leuchtenberg - Imperatriz do Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/obras/arte-cultura-e-patrimonio-do-romantismo-actas-do-1o-coloquio-201csaudade-perpetua201d/a-saudade-e-cor-de-rosa-memorias-de-amelia-de-leuchtenberg-imperatriz-do-brasil |
Resumo: | <p>Este artigo visa a traçar o esboço biográfico de Amélie Auguste Eugénie Napoléone de Beauharnais, princesa de Leuchtenberg (1812-1873), segunda esposa do imperador D. Pedro I do Brasil (D. Pedro IV de Portugal). A intenção é delinear, por meio da correspondência passiva e ativa, o movimento do espírito de uma mulher envolta pela trama da vida. Desde cedo, a jovem Amélia de Leuchtenberg foi instada a enfrentar desafios como o casamento com um monarca viúvo, pai de cinco filhos e com uma reputação de amante incorrigível. Destemida, ela enfrentou a travessia do Oceano Atlântico e as dificuldades que emergiram, carregando no peito a saudade. Pouco tempo duraria o seu reinado nas terras tropicais. Após a abdicação de D. Pedro I (1831), ela retornou para a Europa, acompanhando o processo das guerras liberais e o movimento do romantismo literário lusitano. Com a morte de D. Pedro (1834) ela passou a se dedicar à filha do casal, até o falecimento desta em 1853. A partir de então, Amélia passou a viver reclusa no Palácio das Janelas Verdes (Lisboa), sem deixar de atuar na benemerência, demonstrando uma atenção extremada para com familiares e amigos; uma mulher que viveu momentos de saudade perpétua.</p> |
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