Glicosídeos do esteviol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueira, Daniela de Oliveira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/86723
Resumo: Relatório de Estágio do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas apresentado à Faculdade de Farmácia
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spelling Glicosídeos do esteviolSteviol GlycosidesStevia rebaudianaglicosídeos do esteviolrebaudiósido AesteviósidoedulcorantesStevia rebaudianasteviol glycosidesrebaudioside AsteviosidesweetenersRelatório de Estágio do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas apresentado à Faculdade de FarmáciaO consumo excessivo de açúcar tem-se vindo a tornar num dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo, sendo o grande causador de doenças como a Diabetes mellitus tipo 2 e a obesidade, pelo que a necessidade de se encontrar uma alternativa que leve à diminuição do seu consumo se tornou uma prioridade. Os glicosídeos do esteviol têm origem na planta Stevia rebaudiana Bertoni, originária da América do Sul, frequentemente encontrada na zona da fronteira entre o Paraguai e o Brasil. Esta planta é utilizada por povos nativos do Paraguaia há mais de 1500 anos devido ao seu sabor doce e às suas propriedades medicinais. Os glicosídeos do esteviol, extraídos da folha de Stevia rebaudiana, são edulcorantes não calóricos que, para além de conferirem o sabor doce, podem ainda trazer benefícios à saúde humana. Pretende-se então fazer uma análise critica aos glicosídeos de esteviol enquanto edulcorante, avaliar a segurança do consumo diário deste aditivo alimentar, o seu potencial para causar toxicidade aguda ou cónica (genotoxicidade, carcinogenicidade e toxicidade reprodutiva), ou o seu potencial alergénico. É a ainda importante averiguar quais as vantagens que podem advir do seu consumo, bem como as suas alegadas propriedades medicinais (anti-hipertensor, anti-diarreico..). Na Europa, o extrato altamente purificado de glicosídeos do esteviol foi aprovado pela Comissão Europeia há apenas alguns anos, em 2011, no entanto, o seu crescimento foi extremamente rápido, sendo possível encontrar inúmeros produtos aditivados com esta substância à venda no mercado, sendo os refrigerantes os produtos com maior destaque.The excessive consumption of sugar has become one of the greatest threats to public health in the world and is one of the major cause of diseases like Type 2 Diabetes mellitus and obesity, so the need to find an alternative that leads to a decrease consumption of sugar has become a priority. Steviol glycosides come from the Stevia rebaudiana Bertoni plant, which is native to South America, often found on the border between Paraguay and Brazil. This plant is used by the natives of Paraguay for more than 1500 years because of it sweet taste and medicinal properties. Steviol glycosides, extracted from Stevia rebaudiana leaf, are non-caloric sweeteners that, in addition to provide a sweet taste, it can also bring benefits to human health. It is intended to make a critical analysis to the glycosides of steviol as a sweetener, to evaluate the safety of the consumption of this food additive on a daily basis, its potential for acute or chronic toxicity (genotoxicity, carcinogenicity and reproductive toxicity), or its allergenic potential.It is also important to investigate the advantages that can come of its consumption, as well as its alleged medicinal properties (antihypertensive, anti-diarrheal...). In Europe, the highly purified glycosides extract of stevioside was approved a few years ago, in 2011 by the European Commission however, its growth was extremely fast and it is already possible to find numerous products added with this substance for sale in every supermarkets, being the soft drinks the most outstanding.2019-02-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/86723http://hdl.handle.net/10316/86723TID:202221598porFigueira, Daniela de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2021-05-26T08:47:31ZPortal AgregadorONG
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