Neuroscience and the dialectics of history
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2012205.08 |
Resumo: | Historians, like all social scientists, must make assumptions about how the brain works. This essay suggests how some of the recent findings of the brain sciences might enhance our ability to understand or describe patterns or processes in the past. A key feature of the brain and nervous system is that they are open to developmental and epigenetic influences, meaning that cultural patterns can shape or influence brain structures, at least in the aggregate population. This essay sets out the theoretical basis for a neuroscientific approach to the past, and develops a case study based on the neurobiology of stress. |
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Neuroscience and the dialectics of history.A neurociência e a dialética da histórianeurociênciahistóriacoevoluçãostressneurosciencehistorycoevolutionstress.Historians, like all social scientists, must make assumptions about how the brain works. This essay suggests how some of the recent findings of the brain sciences might enhance our ability to understand or describe patterns or processes in the past. A key feature of the brain and nervous system is that they are open to developmental and epigenetic influences, meaning that cultural patterns can shape or influence brain structures, at least in the aggregate population. This essay sets out the theoretical basis for a neuroscientific approach to the past, and develops a case study based on the neurobiology of stress..Os historiadores, tal como todos os cientistas sociais, precisam de fazer assunções acerca do funcionamento do cérebro. Este artigo aborda o modo como algumas das mais recentes descobertas das neurociências podem melhorar a nossa capacidade para compreender ou descrever padrões ou processos do passado. Uma característica fulcral do cérebro e do sistema nervoso é a de que se encontram abertos a influências epigenéticas e de desenvolvimento, o que quer dizer que as estruturas cerebrais podem ser moldadas ou influenciadas por padrões culturais, pelo menos na generalidade da população. Este artigo estabelece a base teórica para uma abordagem neurocientífica do passado, e explora um estudo de caso baseado na neurobiologia do stress.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2012-12-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2012205.08https://doi.org/10.31447/AS00032573.2012205.08Análise Social; Vol. 47 N.º 205 (2012); 894-9092182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23414https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23414/17418Direitos de Autor (c) 2012 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessLord Smail , Daniel2024-02-24T06:11:05Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/23414Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:30:46.308217Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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