Da contrafação e novas tecnologias de informação e comunicação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boucinha, Maria Guimarães
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/36730
Resumo: A contrafação representa não só um dos maiores desafios à economia mundial, como constitui também um perigo para a saúde pública e para a segurança dos seus consumidores. Esta atividade é mais uma das que ao longo dos últimos anos se tem tornado cada vez mais transnacional e difundida pelo mundo inteiro, sendo que é, atualmente, mais fácil adquirir produtos contrafeitos, produzidos em qualquer país. As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, como as redes sociais, e principalmente toda a internet com as suas infinitas possibilidades, são as principais impulsionadores deste avanço na contrafação a nível mundial, sendo que Portugal não é exceção. Assim sendo, decidiu-se aqui apresentar qual o papel das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação no fenómeno da contrafação, em Portugal. Principalmente de que forma estas alteraram a prática desta atividade ilícita e como se adaptaram os inspetores a esta nova realidade, sendo estes os pontos fulcrais tratados. A metodologia utilizada consistiu numa observação direta, efetuada na UNIIC da ASAE, complementada com duas entrevistas semiestruturadas, ao Inspetor Diretor e ao Inspetor Chefe da Unidade, tendo sido assim possível recolher mais informação pertinente para a presente dissertação.
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