Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1337 |
Resumo: | modelo historicamente predominante de organização do trabalho nas explorações agrícolas desenvolve-se em torno do empresário agrícola, mais apropriadamente do chefe de exploração que envolve nas tarefas quotidianas o núcleo do agregado familiar e recorre ao assalariamento sazonal, de acordo com as necessidades decorrentes da natureza das culturas e das actividades técnicas básicas e/ou secundárias. Este modelo encontra-se presente nos países da União Europeia com agriculturas mais desenvolvidas servindo como exemplo, por todos, a França onde, no final dos anos noventa, cerca de noventa e cinco por cento das explorações não recorriam a trabalho assalariado permanente. |
id |
RCAP_837ba73ec9f0a1a1162fdadfa85af31d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/1337 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícolamodelo historicamente predominante de organização do trabalho nas explorações agrícolas desenvolve-se em torno do empresário agrícola, mais apropriadamente do chefe de exploração que envolve nas tarefas quotidianas o núcleo do agregado familiar e recorre ao assalariamento sazonal, de acordo com as necessidades decorrentes da natureza das culturas e das actividades técnicas básicas e/ou secundárias. Este modelo encontra-se presente nos países da União Europeia com agriculturas mais desenvolvidas servindo como exemplo, por todos, a França onde, no final dos anos noventa, cerca de noventa e cinco por cento das explorações não recorriam a trabalho assalariado permanente.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-07-02T14:32:42Z2008-01-01T00:00:00Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/1337por978-989-619-135-1Neves, António Oliveira dasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:18:57Zoai:repositorio.ual.pt:11144/1337Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:33:43.996949Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
title |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
spellingShingle |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola Neves, António Oliveira das |
title_short |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
title_full |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
title_fullStr |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
title_full_unstemmed |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
title_sort |
Multifuncionalidade e renovação do trabalho agrícola |
author |
Neves, António Oliveira das |
author_facet |
Neves, António Oliveira das |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Neves, António Oliveira das |
description |
modelo historicamente predominante de organização do trabalho nas explorações agrícolas desenvolve-se em torno do empresário agrícola, mais apropriadamente do chefe de exploração que envolve nas tarefas quotidianas o núcleo do agregado familiar e recorre ao assalariamento sazonal, de acordo com as necessidades decorrentes da natureza das culturas e das actividades técnicas básicas e/ou secundárias. Este modelo encontra-se presente nos países da União Europeia com agriculturas mais desenvolvidas servindo como exemplo, por todos, a França onde, no final dos anos noventa, cerca de noventa e cinco por cento das explorações não recorriam a trabalho assalariado permanente. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-01-01T00:00:00Z 2008 2015-07-02T14:32:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/1337 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/1337 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
978-989-619-135-1 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136815822667776 |