Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Filipa
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2981
Resumo: Os fundamentos científicos são frequentemente usados como argumentação para determinadas acções políticas. No Ambiente, esta relação tem sido particularmente evidente, podendo porventura pensar-se que é tão pacífica como indispensável. Contudo, a linha recta vulgarmente traçada para separar aquilo que são os factos científicos e a formulação de políticas tem- -se vindo a tornar cada vez mais ténue, fruto de controvérsias como até onde deve ir a interven- ção do cientista após delinear o problema, que influência podem ter os interesses políticos nas ilações científicas, ou mesmo o que deve ser considerado “conhecimento” e “especialista”.
id RCAP_8ba9aafbc1ccae5adf722111cd3d1fad
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/2981
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda políticaAmbientePolítica ambientalOs fundamentos científicos são frequentemente usados como argumentação para determinadas acções políticas. No Ambiente, esta relação tem sido particularmente evidente, podendo porventura pensar-se que é tão pacífica como indispensável. Contudo, a linha recta vulgarmente traçada para separar aquilo que são os factos científicos e a formulação de políticas tem- -se vindo a tornar cada vez mais ténue, fruto de controvérsias como até onde deve ir a interven- ção do cientista após delinear o problema, que influência podem ter os interesses políticos nas ilações científicas, ou mesmo o que deve ser considerado “conhecimento” e “especialista”.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2017-02-09T18:06:21Z2016-01-01T00:00:00Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/2981por2183-4814Gomes, Filipainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:26:35Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2981Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:35:22.679242Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
title Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
spellingShingle Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
Gomes, Filipa
Ambiente
Política ambiental
title_short Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
title_full Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
title_fullStr Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
title_full_unstemmed Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
title_sort Negociar o ambiente: actores científicos numa agenda política
author Gomes, Filipa
author_facet Gomes, Filipa
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gomes, Filipa
dc.subject.por.fl_str_mv Ambiente
Política ambiental
topic Ambiente
Política ambiental
description Os fundamentos científicos são frequentemente usados como argumentação para determinadas acções políticas. No Ambiente, esta relação tem sido particularmente evidente, podendo porventura pensar-se que é tão pacífica como indispensável. Contudo, a linha recta vulgarmente traçada para separar aquilo que são os factos científicos e a formulação de políticas tem- -se vindo a tornar cada vez mais ténue, fruto de controvérsias como até onde deve ir a interven- ção do cientista após delinear o problema, que influência podem ter os interesses políticos nas ilações científicas, ou mesmo o que deve ser considerado “conhecimento” e “especialista”.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-01-01T00:00:00Z
2016
2017-02-09T18:06:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/2981
url http://hdl.handle.net/11144/2981
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 2183-4814
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136830047649792