«Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cortez, António Carlos
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/77001
Resumo: [Excerto] I. De que falamos quando falamos de Poesia 61? Como ler o gesto de um grupo de jovens que se reúnem em torno de uma edição que, ao cabo de meio século, nos interroga quanto ao projecto moderno na historicidade do discurso poético português? De Poesia 61 poder­‑se­‑ia afirmar que pertence àquela «tradição da modernidade» de que participa inteiramente Orpheu (1915)— como momento simbólico fundador de uma poética nova. «Novos» serão, no contexto dessa revista, Pessoa/Álvaro de Campos, Sá­‑Carneiro e Almada.
id RCAP_951d1559c986a8871ee62e0b55c36ab5
oai_identifier_str oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/77001
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxiaLiteratura portuguesaPoesiaPoesia 61Gastão CruzFiama Hasse Pais BrandãoLuiza Neto JorgeCasimiro de BritoMaria Teresa HortaHumanidades::Línguas e Literaturas[Excerto] I. De que falamos quando falamos de Poesia 61? Como ler o gesto de um grupo de jovens que se reúnem em torno de uma edição que, ao cabo de meio século, nos interroga quanto ao projecto moderno na historicidade do discurso poético português? De Poesia 61 poder­‑se­‑ia afirmar que pertence àquela «tradição da modernidade» de que participa inteiramente Orpheu (1915)— como momento simbólico fundador de uma poética nova. «Novos» serão, no contexto dessa revista, Pessoa/Álvaro de Campos, Sá­‑Carneiro e Almada.Fundação Calouste GulbenkianUniversidade do MinhoCortez, António Carlos2011-052011-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/77001porAntónio Carlos Cortez, "«Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia", Colóquio/Letras, n.º 177, Maio 2011, p. 28-45.https://xdata.bookmarc.pt/gulbenkian/cl/pdfs/177/PT.FCG.RCL.9142.pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:04:37Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/77001Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:54:55.569498Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
title «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
spellingShingle «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
Cortez, António Carlos
Literatura portuguesa
Poesia
Poesia 61
Gastão Cruz
Fiama Hasse Pais Brandão
Luiza Neto Jorge
Casimiro de Brito
Maria Teresa Horta
Humanidades::Línguas e Literaturas
title_short «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
title_full «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
title_fullStr «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
title_full_unstemmed «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
title_sort «Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
author Cortez, António Carlos
author_facet Cortez, António Carlos
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade do Minho
dc.contributor.author.fl_str_mv Cortez, António Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Literatura portuguesa
Poesia
Poesia 61
Gastão Cruz
Fiama Hasse Pais Brandão
Luiza Neto Jorge
Casimiro de Brito
Maria Teresa Horta
Humanidades::Línguas e Literaturas
topic Literatura portuguesa
Poesia
Poesia 61
Gastão Cruz
Fiama Hasse Pais Brandão
Luiza Neto Jorge
Casimiro de Brito
Maria Teresa Horta
Humanidades::Línguas e Literaturas
description [Excerto] I. De que falamos quando falamos de Poesia 61? Como ler o gesto de um grupo de jovens que se reúnem em torno de uma edição que, ao cabo de meio século, nos interroga quanto ao projecto moderno na historicidade do discurso poético português? De Poesia 61 poder­‑se­‑ia afirmar que pertence àquela «tradição da modernidade» de que participa inteiramente Orpheu (1915)— como momento simbólico fundador de uma poética nova. «Novos» serão, no contexto dessa revista, Pessoa/Álvaro de Campos, Sá­‑Carneiro e Almada.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-05
2011-05-01T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1822/77001
url http://hdl.handle.net/1822/77001
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv António Carlos Cortez, "«Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia", Colóquio/Letras, n.º 177, Maio 2011, p. 28-45.
https://xdata.bookmarc.pt/gulbenkian/cl/pdfs/177/PT.FCG.RCL.9142.pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Calouste Gulbenkian
publisher.none.fl_str_mv Fundação Calouste Gulbenkian
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799132333161316352