Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maia,Joana
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Veríssimo,Manuela, Ferreira,Bruno, Silva,Filipa, Pinto,Alexandra
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312014000300003
Resumo: É inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações de vinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidade explicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia, apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existir na literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáfora conceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definido e empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson, 2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”, analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação, partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posteriores
id RCAP_97a1fc185450cd5d832d70e0e7e8a190
oai_identifier_str oai:scielo:S0870-82312014000300003
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?BowlbyMecanismos de defesaModelos internos dinâmicosTeoria da vinculaçãoÉ inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações de vinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidade explicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia, apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existir na literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáfora conceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definido e empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson, 2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”, analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação, partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posterioresISPA-Instituto Universitário2014-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312014000300003Análise Psicológica v.32 n.3 2014reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312014000300003Maia,JoanaVeríssimo,ManuelaFerreira,BrunoSilva,FilipaPinto,Alexandrainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:00:40Zoai:scielo:S0870-82312014000300003Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:16:27.462406Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
spellingShingle Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
Maia,Joana
Bowlby
Mecanismos de defesa
Modelos internos dinâmicos
Teoria da vinculação
title_short Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_full Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_fullStr Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_full_unstemmed Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_sort Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
author Maia,Joana
author_facet Maia,Joana
Veríssimo,Manuela
Ferreira,Bruno
Silva,Filipa
Pinto,Alexandra
author_role author
author2 Veríssimo,Manuela
Ferreira,Bruno
Silva,Filipa
Pinto,Alexandra
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maia,Joana
Veríssimo,Manuela
Ferreira,Bruno
Silva,Filipa
Pinto,Alexandra
dc.subject.por.fl_str_mv Bowlby
Mecanismos de defesa
Modelos internos dinâmicos
Teoria da vinculação
topic Bowlby
Mecanismos de defesa
Modelos internos dinâmicos
Teoria da vinculação
description É inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações de vinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidade explicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia, apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existir na literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáfora conceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definido e empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson, 2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”, analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação, partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posteriores
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-09-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312014000300003
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312014000300003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312014000300003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ISPA-Instituto Universitário
publisher.none.fl_str_mv ISPA-Instituto Universitário
dc.source.none.fl_str_mv Análise Psicológica v.32 n.3 2014
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137261640482816