Os cavaleiros de Santarém nos séculos XII e XIII
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/434 |
Resumo: | Em 1232 e 1233, não concluído um século após a conquista cristã do principal ponto estratégico do vale do Tejo, detectam-se as primeiras menções a cavaleiros de Santarém, os milites Pedro Pais e Estêvão Peres. No primeiro documento (1233) em que este último figura com o título de miles pertence ao grupo das testemunhas composto por seis elementos do clero paroquial, três indivíduos laicos e dois habitantes de Rio Maior. É evidente que para o redactor e principal outorgante desta carta, o prior da igreja de Santa Maria da Alcáçova, Julião, os homens que tinha diante de si ao conceder aforamento aos povoadores da localidade da Azoia, se repartiam por duas condições sociais, a eclesiástica e a laica, e que nesta reforçou a identidade de alguns deles, além do recurso ao nome e ao patronímico, através de aspectos que melhor os distinguiam no grupo: a residência numa das aldeias mais importantes do termo de Santarém, mas também uma das mais distantes da sede do mesmo, e a função militar. [...] |
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Os cavaleiros de Santarém nos séculos XII e XIIIHistória de Portugal (sécs. XII-XIII)SantarémEm 1232 e 1233, não concluído um século após a conquista cristã do principal ponto estratégico do vale do Tejo, detectam-se as primeiras menções a cavaleiros de Santarém, os milites Pedro Pais e Estêvão Peres. No primeiro documento (1233) em que este último figura com o título de miles pertence ao grupo das testemunhas composto por seis elementos do clero paroquial, três indivíduos laicos e dois habitantes de Rio Maior. É evidente que para o redactor e principal outorgante desta carta, o prior da igreja de Santa Maria da Alcáçova, Julião, os homens que tinha diante de si ao conceder aforamento aos povoadores da localidade da Azoia, se repartiam por duas condições sociais, a eclesiástica e a laica, e que nesta reforçou a identidade de alguns deles, além do recurso ao nome e ao patronímico, através de aspectos que melhor os distinguiam no grupo: a residência numa das aldeias mais importantes do termo de Santarém, mas também uma das mais distantes da sede do mesmo, e a função militar. [...]Universidade dos AçoresRepositório da Universidade dos AçoresViana, Mário2010-01-07T11:36:42Z20052005-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.3/434por"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vols. 9-10 (2005-2006): 581-6010871-7664info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-12-20T14:27:40Zoai:repositorio.uac.pt:10400.3/434Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:23:22.705126Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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