O fenómeno estético em Nietzsche
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/18459 |
Resumo: | O estilo de Nietzsche confunde-se facilmente com a sua obra. Ao leitor atento e liberto acontece-lhe surpreender-se, num momento de alegria estética, de coerência entre o que é dito e o que é sentido. Ao mesmo tempo, Nietzsche traz-nos, com invulgar lucidez, a possibilidade de, com ele, percorrermos o caminho da investigação através de um duro exercício de despojamento e máxima honestidade, sem cedências ou garantias. Tomámos este caminho com o intuito de compreender o que fundamenta a criação de uma estética da tragicidade e por que razão considera Nietzsche a estética como única justificação para existência humana. As próprias obras de Nietzsche constituem-se como paradigmas, elementos-chave, sobre os quais se sustenta para fazer a justa crítica sobre a cultura e dessa forma também para nos dar conta das fragilidades e potencialidades humanas. Estas últimas são exaltadas, na teoria nietzscheana, até à sua máxima expressão através da criação artística. |
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O estilo de Nietzsche confunde-se facilmente com a sua obra. Ao leitor atento e liberto acontece-lhe surpreender-se, num momento de alegria estética, de coerência entre o que é dito e o que é sentido. Ao mesmo tempo, Nietzsche traz-nos, com invulgar lucidez, a possibilidade de, com ele, percorrermos o caminho da investigação através de um duro exercício de despojamento e máxima honestidade, sem cedências ou garantias. Tomámos este caminho com o intuito de compreender o que fundamenta a criação de uma estética da tragicidade e por que razão considera Nietzsche a estética como única justificação para existência humana. As próprias obras de Nietzsche constituem-se como paradigmas, elementos-chave, sobre os quais se sustenta para fazer a justa crítica sobre a cultura e dessa forma também para nos dar conta das fragilidades e potencialidades humanas. Estas últimas são exaltadas, na teoria nietzscheana, até à sua máxima expressão através da criação artística. |
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