Contributo dos membros superiores na orientação vertical do tronco: transição postural sentado para de pé
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/17189 |
Resumo: | A transição postural sentado para de pé, exige uma adequada organização postural com uma apropriada relação multisegmentar. Os membros superiores poderão apresentar um papel ativo no desempenho desta transição e, em particular, na capacidade da orientação vertical do tronco, no entanto, na grande generalidade dos estudos, não são considerados na análise desta transição. Identificar as diferenças na orientação vertical do tronco na transição postural sentado para de pé, na subfase da translação anterior do tronco, em duas condições: com os membros superiores livres e com os membros superiores restringidos. Estudo observacional, analítico, transversal realizado a 18 indivíduos voluntários, saudáveis e sedentários da comunidade da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto. Os indivíduos realizaram a transição postural, sentado para de pé tendo sido realizada a análise cinemática dos segmentos torácica superior, torácica inferior, lombar superior e lombar inferior na posição inicial e durante a primeira subfase da transição em duas condições: com e sem restrição dos membros superiores, de forma randomizada. Estatisticamente, recorreu-se à análise descritiva, ao teste de Shapiro-Wilk e ao teste t para amostras emparelhadas no software Statistical Package for Social Sciences, com um nível de significância de 0,05. Apenas o segmento torácica superior apresentou diferenças consideradas estatisticamente significativas na posição inicial. Os restantes segmentos em análise não apresentaram valores estatisticamente significativos. A restrição dos membros superiores apenas condicionou a orientação postural da torácica superior na posição inicial. Relativamente aos restantes segmentos, a restrição dos membros superiores não condicionou a sua orientação postural. |
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Contributo dos membros superiores na orientação vertical do tronco: transição postural sentado para de péSentado para de péOrientação posturalTroncoMembros superioresA transição postural sentado para de pé, exige uma adequada organização postural com uma apropriada relação multisegmentar. Os membros superiores poderão apresentar um papel ativo no desempenho desta transição e, em particular, na capacidade da orientação vertical do tronco, no entanto, na grande generalidade dos estudos, não são considerados na análise desta transição. Identificar as diferenças na orientação vertical do tronco na transição postural sentado para de pé, na subfase da translação anterior do tronco, em duas condições: com os membros superiores livres e com os membros superiores restringidos. Estudo observacional, analítico, transversal realizado a 18 indivíduos voluntários, saudáveis e sedentários da comunidade da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto. Os indivíduos realizaram a transição postural, sentado para de pé tendo sido realizada a análise cinemática dos segmentos torácica superior, torácica inferior, lombar superior e lombar inferior na posição inicial e durante a primeira subfase da transição em duas condições: com e sem restrição dos membros superiores, de forma randomizada. Estatisticamente, recorreu-se à análise descritiva, ao teste de Shapiro-Wilk e ao teste t para amostras emparelhadas no software Statistical Package for Social Sciences, com um nível de significância de 0,05. Apenas o segmento torácica superior apresentou diferenças consideradas estatisticamente significativas na posição inicial. Os restantes segmentos em análise não apresentaram valores estatisticamente significativos. A restrição dos membros superiores apenas condicionou a orientação postural da torácica superior na posição inicial. Relativamente aos restantes segmentos, a restrição dos membros superiores não condicionou a sua orientação postural.Ferreira, Maria Rosália da Silva Crespo eRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoBrito, Ana Sofia Faria2021-03-01T10:29:59Z2020-12-102020-12-10T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/17189TID:202638090porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T13:06:52Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/17189Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:36:52.146317Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A transição postural sentado para de pé, exige uma adequada organização postural com uma apropriada relação multisegmentar. Os membros superiores poderão apresentar um papel ativo no desempenho desta transição e, em particular, na capacidade da orientação vertical do tronco, no entanto, na grande generalidade dos estudos, não são considerados na análise desta transição. Identificar as diferenças na orientação vertical do tronco na transição postural sentado para de pé, na subfase da translação anterior do tronco, em duas condições: com os membros superiores livres e com os membros superiores restringidos. Estudo observacional, analítico, transversal realizado a 18 indivíduos voluntários, saudáveis e sedentários da comunidade da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto. Os indivíduos realizaram a transição postural, sentado para de pé tendo sido realizada a análise cinemática dos segmentos torácica superior, torácica inferior, lombar superior e lombar inferior na posição inicial e durante a primeira subfase da transição em duas condições: com e sem restrição dos membros superiores, de forma randomizada. Estatisticamente, recorreu-se à análise descritiva, ao teste de Shapiro-Wilk e ao teste t para amostras emparelhadas no software Statistical Package for Social Sciences, com um nível de significância de 0,05. Apenas o segmento torácica superior apresentou diferenças consideradas estatisticamente significativas na posição inicial. Os restantes segmentos em análise não apresentaram valores estatisticamente significativos. A restrição dos membros superiores apenas condicionou a orientação postural da torácica superior na posição inicial. Relativamente aos restantes segmentos, a restrição dos membros superiores não condicionou a sua orientação postural. |
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