Definições sexuais de estudantes universitários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvarez,Maria-João
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Nogueira,João
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000100003
Resumo: O objectivo deste estudo foi o de clarificar, através de questionários, que comportamentos se associam a ter sexo, a parceiro sexual e a infidelidade e explorar factores preditores das definições encontradas, comparando os resultados de uma amostra de 152 estudantes universitários portugueses com os resultados de amostras de outros países. Ter relações sexuais revelou-se sinónimo de relações pénis-vagina (> 95%) e de sexo anal (91-92%). Ao contrário de resultados encontrados noutras amostras, os contactos orogenitais foram considerados como uma forma de ter sexo (78-84%). A amplitude das definições mostrou-se diferente, sendo possível ter um comportamento de infidelidade sem ser um parceiro sexual e ser considerado um parceiro sexual sem que exista sexo entre duas pessoas. Encontraram-se poucas diferenças, de acordo com o género, e a existência de orgasmo afectou as definições de ter sexo e de parceiro sexual. Conclui-se ser essencial explicitar o que se entende pelos termos sexuais utilizados na investigação e discutem-se implicações para a prevenção de comportamentos sexuais de risco.
id RCAP_b0cb57f530dc28507ba89d2f4d92e50a
oai_identifier_str oai:scielo:S0874-20492008000100003
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Definições sexuais de estudantes universitáriosdefinições sexuaisestudantes universitárioster sexoparceiros sexuaisinfidelidadeO objectivo deste estudo foi o de clarificar, através de questionários, que comportamentos se associam a ter sexo, a parceiro sexual e a infidelidade e explorar factores preditores das definições encontradas, comparando os resultados de uma amostra de 152 estudantes universitários portugueses com os resultados de amostras de outros países. Ter relações sexuais revelou-se sinónimo de relações pénis-vagina (> 95%) e de sexo anal (91-92%). Ao contrário de resultados encontrados noutras amostras, os contactos orogenitais foram considerados como uma forma de ter sexo (78-84%). A amplitude das definições mostrou-se diferente, sendo possível ter um comportamento de infidelidade sem ser um parceiro sexual e ser considerado um parceiro sexual sem que exista sexo entre duas pessoas. Encontraram-se poucas diferenças, de acordo com o género, e a existência de orgasmo afectou as definições de ter sexo e de parceiro sexual. Conclui-se ser essencial explicitar o que se entende pelos termos sexuais utilizados na investigação e discutem-se implicações para a prevenção de comportamentos sexuais de risco.Associação Portuguesa de Psicologia (APP)Edições Colibri2008-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000100003Psicologia v.22 n.1 2008reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000100003Alvarez,Maria-JoãoNogueira,Joãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:13:39Zoai:scielo:S0874-20492008000100003Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:23:53.348954Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Definições sexuais de estudantes universitários
title Definições sexuais de estudantes universitários
spellingShingle Definições sexuais de estudantes universitários
Alvarez,Maria-João
definições sexuais
estudantes universitários
ter sexo
parceiros sexuais
infidelidade
title_short Definições sexuais de estudantes universitários
title_full Definições sexuais de estudantes universitários
title_fullStr Definições sexuais de estudantes universitários
title_full_unstemmed Definições sexuais de estudantes universitários
title_sort Definições sexuais de estudantes universitários
author Alvarez,Maria-João
author_facet Alvarez,Maria-João
Nogueira,João
author_role author
author2 Nogueira,João
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alvarez,Maria-João
Nogueira,João
dc.subject.por.fl_str_mv definições sexuais
estudantes universitários
ter sexo
parceiros sexuais
infidelidade
topic definições sexuais
estudantes universitários
ter sexo
parceiros sexuais
infidelidade
description O objectivo deste estudo foi o de clarificar, através de questionários, que comportamentos se associam a ter sexo, a parceiro sexual e a infidelidade e explorar factores preditores das definições encontradas, comparando os resultados de uma amostra de 152 estudantes universitários portugueses com os resultados de amostras de outros países. Ter relações sexuais revelou-se sinónimo de relações pénis-vagina (> 95%) e de sexo anal (91-92%). Ao contrário de resultados encontrados noutras amostras, os contactos orogenitais foram considerados como uma forma de ter sexo (78-84%). A amplitude das definições mostrou-se diferente, sendo possível ter um comportamento de infidelidade sem ser um parceiro sexual e ser considerado um parceiro sexual sem que exista sexo entre duas pessoas. Encontraram-se poucas diferenças, de acordo com o género, e a existência de orgasmo afectou as definições de ter sexo e de parceiro sexual. Conclui-se ser essencial explicitar o que se entende pelos termos sexuais utilizados na investigação e discutem-se implicações para a prevenção de comportamentos sexuais de risco.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000100003
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000100003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000100003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Portuguesa de Psicologia (APP)
Edições Colibri
publisher.none.fl_str_mv Associação Portuguesa de Psicologia (APP)
Edições Colibri
dc.source.none.fl_str_mv Psicologia v.22 n.1 2008
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137317736153088