Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Perdigão,Adelaide
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Coutinho,João, Moreira,Nuno
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2011000200013
Resumo: A reduzida investigação, à escala mundial, sobre a utilização de novas espécies de leguminosas forrageiras em condições mediterrânicas como fonte de N, conduziu-nos ao presente estudo, que teve como objectivos avaliar a produção de matéria seca (MS), quantificar o N acumulado e determinar o potencial de fornecimento de N por diferentes plantas como culturas intercalares em duas datas de sementeira diferentes. Foram utilizadas 6 leguminosas forrageiras: trevo balansa, trevo glandulífero, trevo vesiculoso, trevo encarnado, serradela vulgar e tremocilha; uma gramínea: azevém; uma consociação de azevém com trevo balansa e a vegetação espontânea. As sementeiras realizaram-se em Setembro e Outubro de 2007. Os melhores resultados foram obtidos para a 2ª data de sementeira, para todas as variáveis. A serradela foi responsável pela maior produção de MS (7179 kg ha-1). O trevo balansa obteve o maior teor de N (26,85 g kg-1) e o maior potencial de fornecimento de N através da biomassa aérea (124 kg N ha-1).
id RCAP_b1f50df1c854171b1fe1157a3f65ad10
oai_identifier_str oai:scielo:S0871-018X2011000200013
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológicaadubação verdeagricultura biológicaazotoleguminosas forrageiras anuaissideraçãoA reduzida investigação, à escala mundial, sobre a utilização de novas espécies de leguminosas forrageiras em condições mediterrânicas como fonte de N, conduziu-nos ao presente estudo, que teve como objectivos avaliar a produção de matéria seca (MS), quantificar o N acumulado e determinar o potencial de fornecimento de N por diferentes plantas como culturas intercalares em duas datas de sementeira diferentes. Foram utilizadas 6 leguminosas forrageiras: trevo balansa, trevo glandulífero, trevo vesiculoso, trevo encarnado, serradela vulgar e tremocilha; uma gramínea: azevém; uma consociação de azevém com trevo balansa e a vegetação espontânea. As sementeiras realizaram-se em Setembro e Outubro de 2007. Os melhores resultados foram obtidos para a 2ª data de sementeira, para todas as variáveis. A serradela foi responsável pela maior produção de MS (7179 kg ha-1). O trevo balansa obteve o maior teor de N (26,85 g kg-1) e o maior potencial de fornecimento de N através da biomassa aérea (124 kg N ha-1).Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2011-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2011000200013Revista de Ciências Agrárias v.34 n.2 2011reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2011000200013Perdigão,AdelaideCoutinho,JoãoMoreira,Nunoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:50Zoai:scielo:S0871-018X2011000200013Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:17:09.006374Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
title Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
spellingShingle Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
Perdigão,Adelaide
adubação verde
agricultura biológica
azoto
leguminosas forrageiras anuais
sideração
title_short Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
title_full Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
title_fullStr Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
title_full_unstemmed Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
title_sort Potencialidade das leguminosas forrageiras anuais como fonte de azoto em agricultura biológica
author Perdigão,Adelaide
author_facet Perdigão,Adelaide
Coutinho,João
Moreira,Nuno
author_role author
author2 Coutinho,João
Moreira,Nuno
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Perdigão,Adelaide
Coutinho,João
Moreira,Nuno
dc.subject.por.fl_str_mv adubação verde
agricultura biológica
azoto
leguminosas forrageiras anuais
sideração
topic adubação verde
agricultura biológica
azoto
leguminosas forrageiras anuais
sideração
description A reduzida investigação, à escala mundial, sobre a utilização de novas espécies de leguminosas forrageiras em condições mediterrânicas como fonte de N, conduziu-nos ao presente estudo, que teve como objectivos avaliar a produção de matéria seca (MS), quantificar o N acumulado e determinar o potencial de fornecimento de N por diferentes plantas como culturas intercalares em duas datas de sementeira diferentes. Foram utilizadas 6 leguminosas forrageiras: trevo balansa, trevo glandulífero, trevo vesiculoso, trevo encarnado, serradela vulgar e tremocilha; uma gramínea: azevém; uma consociação de azevém com trevo balansa e a vegetação espontânea. As sementeiras realizaram-se em Setembro e Outubro de 2007. Os melhores resultados foram obtidos para a 2ª data de sementeira, para todas as variáveis. A serradela foi responsável pela maior produção de MS (7179 kg ha-1). O trevo balansa obteve o maior teor de N (26,85 g kg-1) e o maior potencial de fornecimento de N através da biomassa aérea (124 kg N ha-1).
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-07-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2011000200013
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2011000200013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2011000200013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal
publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Ciências Agrárias v.34 n.2 2011
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137266326568960