Partidos e Independentes nos Vários Níveis de Governo: Portugal no Contexto Europeu
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.21814/perspectivas.21 |
Resumo: | Em Portugal a Constituição de 1976 estabeleceu uma democracia representativa, mediada pelos partidos políticos. Três décadas e meia depois pretende-se apurar a importância real dos partidos, tanto a nível local, como central e mesmo supra-nacional, e as relações entre estes vários níveis, comparando o caso Português a outros casos a nível europeu. Uma parte significativa das actuais políticas inclui mobilidade vertical, tanto ascendente, como descendente: das Autarquias para a Assembleia da República e daí para o Parlamento Europeu e vice-versa, passando ou não por cargos no governo, em empresas públicas, clubes de futebol e em instituições europeias e internacionais. Em todos estes casos a posição no partido dentro tem uma importância fundamental, que é objecto de análise aprofundada, para melhor conhecimento do funcionamento partidário português e para a comparação entre os governos central e local e o papel que os partidos representam em cada um destes níveis. O fenómeno das candidaturas independentes é aqui apresentado como um desafio colocado ao sistema político e uma hipótese de trabalho que pode testar a importância dos partidos e a respectiva implantação na sociedade. Resumo Em Portugal a Constituição de 1976 estabeleceu uma democracia representativa, mediada pelos partidos políticos. Três décadas e meia depois pretende-se apurar a importância real dos partidos, tanto a nível local, como central e mesmo supra-nacional, e as relações entre estes vários níveis, comparando o caso Português a outros casos a nível europeu. Uma parte significativa das actuais políticas inclui mobilidade vertical, tanto ascendente, como descendente: das Autarquias para a Assembleia da República e daí para o Parlamento Europeu e vice-versa, passando ou não por cargos no governo, em empresas públicas, clubes de futebol e em instituições europeias e internacionais. Em todos estes casos a posição no partido dentro tem uma importância fundamental, que é objecto de análise aprofundada, para melhor conhecimento do funcionamento partidário português e para a comparação entre os governos central e local e o papel que os partidos representam em cada um destes níveis. O fenómeno das candidaturas independentes é aqui apresentado como um desafio colocado ao sistema político e uma hipótese de trabalho que pode testar a importância dos partidos e a respectiva implantação na sociedade. |
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Partidos e Independentes nos Vários Níveis de Governo: Portugal no Contexto EuropeuPartidos e Independentes nos Vários Níveis de Governo: Portugal no Contexto EuropeuArticlesEm Portugal a Constituição de 1976 estabeleceu uma democracia representativa, mediada pelos partidos políticos. Três décadas e meia depois pretende-se apurar a importância real dos partidos, tanto a nível local, como central e mesmo supra-nacional, e as relações entre estes vários níveis, comparando o caso Português a outros casos a nível europeu. Uma parte significativa das actuais políticas inclui mobilidade vertical, tanto ascendente, como descendente: das Autarquias para a Assembleia da República e daí para o Parlamento Europeu e vice-versa, passando ou não por cargos no governo, em empresas públicas, clubes de futebol e em instituições europeias e internacionais. Em todos estes casos a posição no partido dentro tem uma importância fundamental, que é objecto de análise aprofundada, para melhor conhecimento do funcionamento partidário português e para a comparação entre os governos central e local e o papel que os partidos representam em cada um destes níveis. O fenómeno das candidaturas independentes é aqui apresentado como um desafio colocado ao sistema político e uma hipótese de trabalho que pode testar a importância dos partidos e a respectiva implantação na sociedade. Resumo Em Portugal a Constituição de 1976 estabeleceu uma democracia representativa, mediada pelos partidos políticos. Três décadas e meia depois pretende-se apurar a importância real dos partidos, tanto a nível local, como central e mesmo supra-nacional, e as relações entre estes vários níveis, comparando o caso Português a outros casos a nível europeu. Uma parte significativa das actuais políticas inclui mobilidade vertical, tanto ascendente, como descendente: das Autarquias para a Assembleia da República e daí para o Parlamento Europeu e vice-versa, passando ou não por cargos no governo, em empresas públicas, clubes de futebol e em instituições europeias e internacionais. Em todos estes casos a posição no partido dentro tem uma importância fundamental, que é objecto de análise aprofundada, para melhor conhecimento do funcionamento partidário português e para a comparação entre os governos central e local e o papel que os partidos representam em cada um destes níveis. O fenómeno das candidaturas independentes é aqui apresentado como um desafio colocado ao sistema político e uma hipótese de trabalho que pode testar a importância dos partidos e a respectiva implantação na sociedade.Research Center in Political Science (University of Minho and University of Évora, Portugal)2011-01-02T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.21814/perspectivas.21por2184-39021646-2157Almeida, Maria Antónia Pires deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-16T16:30:25ZPortal AgregadorONG |
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