Crítica agostiniana ao Ceticismo Acadêmico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira Júnior, Antônio
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Costa, Marcos Roberto Nunes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ojs.letras.up.pt/index.php/civaug/article/view/2884
Resumo: O assentimento da verdade: uma fórmula que parece ter intrigado os filósofos desde a antiguidade. A possibilidade de apreensão da verdade foi defendida por alguns filósofos, que foram chamados de dogmáticos devido à sua precipitação em julgar as aparências como representações da realidade. Inversamente, foi refutada por aqueles que preferiram continuar questionando em vez de se comprometer com o seu pronunciamento. Os filósofos que defenderam esta última posição foram denominados céticos. Entre aqueles que defenderam o assentimento da verdade, ganha destaque nesta pesquisa Santo Agostinho, que se propôs combater a doutrina cética disseminada na antiga Academia de Platão, em sua obra Contra Acadêmicos. Assim, para conduzir esta pesquisa, perguntamos: Quais são os principais argumentos apresentados por Santo Agostinho contra o Ceticismo Acadêmico? Com o intuito de responder ao problema apontado, propomos investigar a crítica de Santo Agostinho ao ceticismo, identificando e analisando as principais refutações por ele construídas. Para isso, realizamos uma pesquisa que envolveu aspetos tanto do ceticismo quanto da vida e do pensamento de Santo Agostinho sobre essa doutrina.
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