Avaliação do comportamento adaptativo na dificuldade intelectual e desenvolvimental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Cátia Alexandra Pinto
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/8621
Resumo: Com o percorrer dos anos, a inclusão dos indivíduos com DID tem sido alvo de grande atenção, pois a participação social está associada à melhoria da qualidade de vida. A DID passou a ser considerada como um estado multidimensional do funcionamento humano, onde os apoios assumem um papel fundamental para melhorar as dificuldades destes indivíduos. O presente estudo teve como principal objetivo avaliar se existem diferenças na intensidade de apoios necessários a indivíduos com DID em relação à sua idade, ao seu género, à sua autonomia e ao seu nível de deficiência (leve, moderada, grave ou profunda) nas atividades da comunidade. Neste estudo participaram 30 indivíduos de ambos os sexos com DID de uma Instituição Particular de Solidariedade em Vila Real, com uma idade média entre os 20 e os 65 anos (M=34.73; DP=.46). Os indivíduos estavam ainda classificados segundo a sua deficiência mental (ligeira, moderada, grave e profunda) e a sua autonomia (autónomo e não autónomo). Os dados foram recolhidos através da subescala Atividades na Vida Comunitára da Escala de Intensidade de Apoios. Os resultados revelaram a existência de diferenças na intensidade de apoios que são fornecidos nas atividades da comunidade em função da idade, da autonomia e da deficiência mental nas atividades da vida comunitária. No entanto em relação ao género, não se verificou diferenças significativas na intensidade de apoios necessários para os indivíduos com DID realizarem com sucesso atividades na comunidade.
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