Os efeitos do treino de natação no arrasto hidrodinâmico activo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Maria Catarina de Sá
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/1936
Resumo: A força de arrasto hidrodinâmico (D) que se opõe ao deslocamento do nadador tem sido alvo de estudo em natação pura desportiva (NPD), como forma de compreender o factor limitativo de D durante o nado, podendo ser determinada através de duas grandes categorias: arrasto passivo (Dp) e arrasto activo (Da). O objectivo deste estudo consistiu em avaliar a influência de oito semanas de treino no Da, em nadadores Infantis de ambos os sexos.Participaram no estudo 20 nadadores do escalão de Infantis, 8 do sexo feminino e 12 do sexo masculino. O Da foi determinado em dois momentos diferentes: no inicio da época e após 8 semanas de treino. A velocidade máxima alcançada em 13m de nado puro, o Da e o coeficiente de arrasto activo (CDa) foram determinados através do método descrito por Kolmogorov e Duplishcheva (1992), designado por técnica do corpo hidrodinâmico adicional ou método de perturbação da velocidade, sendo baseado no princípio da conservação da potência mecânica propulsiva máxima do nadador. Os resultados obtidos permitiram concluir que: i) a velocidade aumentou nas raparigas e nos rapazes; ii) o Da e o CDa diminuíram nas raparigas e nos rapazes, contudo não foram encontradas diferenças significativas. Assim, 8 semanas de treino podem não ser suficientes para uma melhoria significativa da técnica de nado, neste universo de nadadores.
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