As potencialidades e os benefícios ambientais da Linha do Oeste
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/8347 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais |
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As potencialidades e os benefícios ambientais da Linha do OesteTransporte ferroviárioLinha do OesteTransporte públicoDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil de Ordenamento do Território e Impactes AmbientaisA Linha do Oeste faz parte da rede ferroviária portuguesa. Apresenta-se situada entre a Figueira da Foz e o Cacém, atravessando todo o litoral oeste, embora também possua serviços entre Coimbra e Lisboa. É um serviço público vítima de má gestão ao longo dos últimos anos, o que conduziu a uma diminuição do número de passageiros neste tipo de transporte. Neste momento, a linha encontra-se em vias de ver encerrado parte do seu serviço de passageiros, deixando o troço a norte das Caldas da Rainha sem este tipo de serviço. A revisão de literatura publicada apresenta uma base sólida das vantagens da aposta no transporte ferroviário. Tendo em conta esta base de estudo, foi criada uma metodologia que engloba inquéritos a passageiros da Linha do Oeste, entre as Caldas da Rainha e Lisboa, inquéritos para a caracterização de indústrias que possuam e utilizem ramais privados, uma análise das emissões entre o transporte ferroviário e transporte individual rodoviário e uma avaliação estratégica das propostas apresentadas. As emissões de poluentes no transporte individual são superiores que no transporte ferroviário. No conjunto dos percursos simulados, as emissões de CO2 são superiores no transporte individual, verificando-se uma redução de cerca de 12 kg de CO2 por passageiro por viagem quando se opta pela viagem na Linha do Oeste. São apresentadas propostas de baixo custo para solucionar diversos problemas identificados na Linha do Oeste, tais como o ajuste dos horários e a melhoria do serviço de bordo. Também são apresentadas propostas para o futuro da Linha do Oeste, com custos mais elevados, tais como a transição para a sinalização electrónica, electrificação da linha, mudança de bitola ibérica para bitola europeia e alterações de traçado. Tais medidas apresentam investimentos elevados, mas com retorno ambiental, social e económico bastante positivo.Faculdade de Ciências e TecnologiaZúquete, EduardoMelo, JoãoRUNPereira, Pedro Couto2012-12-11T14:50:57Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/8347porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-10T15:27:52ZPortal AgregadorONG |
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