Avaliação de riscos psicossociais para a saúde no trabalho: contributo de um estudo com enfermeiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Vitor Manuel Fernandes
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/1671
Resumo: Introdução – A temática dos riscos psicossociais ligados ao trabalho tem assumido uma importância crescente, devido á evolução do trabalho nas empresas e às mudanças que ocorrem a nível mundial. Existe maior flexibilidade nas funções e nas competências, com intensificação do trabalho, com consequências negativas para os trabalhadores, para as organizações e para a sociedade. Surgem novos Riscos Psicossociais, pelo que, as actuais tendências na promoção da saúde devem assumir a sua prevenção nos serviços e instituições, numa perspectiva de saúde pública, contribuindo para melhorar a saúde mental no trabalho. Em Portugal, os hospitais são, actualmente, centros com uma elevadíssima concentração de recursos humanos, altamente especializados, e os enfermeiros pelas características do seu trabalho estão expostos a diversos factores de risco profissionais. Face a este enquadramento, definimos como principal objectivo: conhecer os principais factores psicossociais de risco para a saúde dos enfermeiros do distrito de Viseu e determinar quais as variáveis preditivas, de forma a enveredar esforços para minimizar a exposição e impacto destes factores de risco, sensibilizando para esta problemática. Métodos – Nesta pesquisa não experimental, de natureza quantitativa e transversal, seguindo uma via descritivo-correlacional, recorremos a uma amostra não probabilística, constituída por 154 enfermeiros, a trabalhar á mais de 12 meses, em instituições de saúde do distrito de Viseu. A maioria é do sexo feminino (64,3%), com idade média de 38,58 anos. Como instrumentos de medida utilizámos a Escala de Satisfação com o Suporte Social, o Inventario Clínico de Auto Conceito e o Questionário Copenhagen Psychosocial Questionnaire, para avaliar a percepção dos factores de risco psicossociais. Resultados – As dimensões em que os enfermeiros revelam maior exposição ao risco são: previsibilidade; apoio social de colegas; satisfação em relação à chefia directa; confiança vertical; satisfação com o trabalho; insegurança laboral; problemas em dormir; stress e sintomas depressivos. Os itens em que revelam menor exposição ao risco são: auto-eficácia, percepção da saúde e bullying. Os enfermeiros do sexo masculino revelam maior risco relativo às Exigências Físicas e Psicológicas. A idade, superior a 50 anos, constitui um factor de maior risco relativamente às Exigências Físicas e Psicológicas e à Saúde Física e Psicológica. O vínculo definitivo leva a uma maior percepção de riscos relativos á Satisfação no Trabalho e Apoio Social e Familiar. O aumento do tempo de serviço determina uma diminuição da percepção de risco relativamente aos Valores no trabalho e um aumento relativamente à Saúde Física e Psicológica. O aumento do suporte social percebido provoca diminuição da percepção da Satisfação no Trabalho e aumenta a percepção do risco, relativo à Saúde Física e Psicológica. O Auto conceito condiciona uma diminuição da percepção de riscos psicossociais relativos aos Valores no trabalho e um aumento da percepção dos riscos relativos à Saúde Física e Psicológica. Conclusões – Os enfermeiros são em menor número que as enfermeiras, o que reflecte a realidade nacional. Sendo os homens o grupo em minoria, são quem percepciona maior nível de riscos psicossociais. Os enfermeiros com idades superiores a 50 anos, bem como os casados e /ou união de facto têm maior percepção de riscos para a saúde. O trabalho em hospitais contribui para maior risco de insatisfação no trabalho para com o Apoio Social e Familiar. Um bom Suporte Social condiciona uma diminuição da percepção dos riscos. O auto-conceito induz diminuição do risco relativo a valores e à saúde física e psicológica. Deste modo, defendemos a sensibilização das chefias para esta problemática e a adopção, nos locais de trabalho, de medidas que minimizem a exposição aos riscos. PALAVRAS CHAVE Riscos Psicossociais; Enfermeiros; Trabalho.
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Em Portugal, os hospitais são, actualmente, centros com uma elevadíssima concentração de recursos humanos, altamente especializados, e os enfermeiros pelas características do seu trabalho estão expostos a diversos factores de risco profissionais. Face a este enquadramento, definimos como principal objectivo: conhecer os principais factores psicossociais de risco para a saúde dos enfermeiros do distrito de Viseu e determinar quais as variáveis preditivas, de forma a enveredar esforços para minimizar a exposição e impacto destes factores de risco, sensibilizando para esta problemática. Métodos – Nesta pesquisa não experimental, de natureza quantitativa e transversal, seguindo uma via descritivo-correlacional, recorremos a uma amostra não probabilística, constituída por 154 enfermeiros, a trabalhar á mais de 12 meses, em instituições de saúde do distrito de Viseu. A maioria é do sexo feminino (64,3%), com idade média de 38,58 anos. Como instrumentos de medida utilizámos a Escala de Satisfação com o Suporte Social, o Inventario Clínico de Auto Conceito e o Questionário Copenhagen Psychosocial Questionnaire, para avaliar a percepção dos factores de risco psicossociais. Resultados – As dimensões em que os enfermeiros revelam maior exposição ao risco são: previsibilidade; apoio social de colegas; satisfação em relação à chefia directa; confiança vertical; satisfação com o trabalho; insegurança laboral; problemas em dormir; stress e sintomas depressivos. Os itens em que revelam menor exposição ao risco são: auto-eficácia, percepção da saúde e bullying. Os enfermeiros do sexo masculino revelam maior risco relativo às Exigências Físicas e Psicológicas. A idade, superior a 50 anos, constitui um factor de maior risco relativamente às Exigências Físicas e Psicológicas e à Saúde Física e Psicológica. O vínculo definitivo leva a uma maior percepção de riscos relativos á Satisfação no Trabalho e Apoio Social e Familiar. O aumento do tempo de serviço determina uma diminuição da percepção de risco relativamente aos Valores no trabalho e um aumento relativamente à Saúde Física e Psicológica. O aumento do suporte social percebido provoca diminuição da percepção da Satisfação no Trabalho e aumenta a percepção do risco, relativo à Saúde Física e Psicológica. O Auto conceito condiciona uma diminuição da percepção de riscos psicossociais relativos aos Valores no trabalho e um aumento da percepção dos riscos relativos à Saúde Física e Psicológica. Conclusões – Os enfermeiros são em menor número que as enfermeiras, o que reflecte a realidade nacional. Sendo os homens o grupo em minoria, são quem percepciona maior nível de riscos psicossociais. Os enfermeiros com idades superiores a 50 anos, bem como os casados e /ou união de facto têm maior percepção de riscos para a saúde. O trabalho em hospitais contribui para maior risco de insatisfação no trabalho para com o Apoio Social e Familiar. Um bom Suporte Social condiciona uma diminuição da percepção dos riscos. O auto-conceito induz diminuição do risco relativo a valores e à saúde física e psicológica. Deste modo, defendemos a sensibilização das chefias para esta problemática e a adopção, nos locais de trabalho, de medidas que minimizem a exposição aos riscos. PALAVRAS CHAVE Riscos Psicossociais; Enfermeiros; Trabalho.ABSTRACT Introduction - The issue of work-related psychosocial risks has assumed increasing importance, due to the progress of work in companies and the changes that occur worldwide. There is more flexibility in the functions and skills, with work intensification, with negative outcome for workers, organizations and society. New Psychosocial Risks arise, therefore current trends in health promotion must take its prevention services and institutions, in a public health perspective, helping to improve mental health at work. In Portugal, the hospitals are nowadays centers with a high concentration of human resources, highly specialized, and nurses for the characteristics of their work are exposed to several professional risk factors. Against this background, we define the main objective: to know the main risk factors for psychosocial health of nurses in the district of Viseu and determine which predictor variables in order to embark on efforts to minimize exposure and impact of these risk factors, sensitizing to this problem. Methods - A non-experimental, quantitative and cross-sectional study, following a descriptive correlational path, recurred to a non-probabilistic sample of 154 nurses, working for more than 12 months in health institutions in the district of Viseu. Most are female (64.3%), with a average age of 38.58 years. As measuring instruments we used the Escala de Satisfação com o Suporte Social, the Inventário Cíinico de Auto-conceito and the Copenhagen Psychosocial Questionnaire to assess the perception of psychosocial risk factors. Results - The dimensions in which nurses revealed more exposure to risk are: predictability, social support from colleagues, satisfaction towards direct leadership; vertical trust, job satisfaction, job insecurity, sleeping problems, stress and depressive symptoms. The items that show less exposure to risk are: self-efficacy, health perception and bullying. The male nurses showed a higher risk related to the Physical and Psychological Requirements. An age over 50 years, is a factor of higher risk for the Physical and Psychological Requirements and Physical and Psychological Health. The final link leads to a higher perception of risk will be on Job Satisfaction and Social Support and Family. The increased length of service determines a decrease in risk perception in relation to work values and an increase on the Physical and Psychological Health. The increase in perceived social support causes decreased perception of Job Satisfaction and increases the risk perception on the Physical and Psychological Health. The self concept determines a decreased perception of psychosocial risks related to the work values and an increased perception of risk related to Physical and Psychological Health. Conclusions - The male nurses are less than female nurses, which reflects the national reality. Being men a minority group, they are those who perceive higher levels of psychosocial risks. Nurses aged over 50 years, as well as married or in “união de facto” have a higher perception of health risks. The work in hospitals contributes to greater risk of job dissatisfaction for the Family and Social Support. A good social support leads to a decrease in risk perception. The self-concept induces a decrease in the risk related to values and the physical and psychological health. Thus, we advocate the sensitizing of leaderships to this issue and the adoption in workplaces, of measures to minimize risk exposure. KEY-WORDS Psychosocial Risks, Nurses, Work.Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de ViseuAlbuquerque, Carlos Manuel SousaRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuDuarte, Vitor Manuel Fernandes2013-04-17T15:26:19Z20112011-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/1671porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:25:00Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/1671Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:40:59.635396Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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