Avaliação Clínica da Gravidade da Doença em Cuidados Intensivos Pediátricos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oom, Paulo
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.2004.5011
Resumo: A avaliação da gravidade da doença representa uma das mais importantes habilitações clínicas. É pela ponderação de diversos factores que o médico, na sua prática diária, consegue avaliar a gravidade da doença que pretende tratar e desta forma actuar da forma que considera mais eficaz e apropriada. Esta avaliação da gravidade feita individualmente é, no entanto, subjectiva e não é de estranhar que, perante uma mesma situação, dois clínicos possam divergir na sua avaliação do prognóstico a transmitir ao doente ou aos seus familiares. Foi objectivo deste trabalho avaliar de forma objectiva o desempenho da avaliação clínica da gravidade da doença e compará-lo com o obtido pelas as escalas objectivas Pediatric Risk of Mortality (PRISM) e Pediatric Index of Mortality (PIM). A avaliação subjectiva da gravidade da doença feita pelo clínico na primeira hora após a admissão da criança mostrou um desempenho bom (SMR=0,90; x2(p)=0,42; AUC=0,93). No confronto directp com as escalas objectivas, a avaliação clínica mostrou um poder discriminativo semelhante (2e(p)=0,78).
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