Pertenças sociais e formas de percepção e representação da morte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-15342 http://hdl.handle.net/10071/13662 |
Resumo: | Hoje em dia, o ser humano tem uma grande probabilidade de morrer no hospital ou a caminho dessa instituição pública, onde a morte tende a ser “escondida”. Neste artigo pretende-se investigar e compreender a forma como a morte é percepcionada e representada por futuros profissionais de saúde. Apresenta-se um estudo exploratório, cujos principais objetivos consistem em: apreender as dimensões de significação que estruturaram os pensamentos, sentimentos e imagens relativamente à morte numa população formada por estudantes de biologia, enfermagem e medicina, de ambos os sexos, e analisar em que medida essas estruturas significantes diferenciam os grupos sociais considerados. Este estudo constitui a primeira parte de uma investigação empírica, enquadrada teoricamente no modelo das representações sociais, tal como foi inicialmente proposto por Moscovici (1961). |
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