A “bela e nunca por demais celebrada cidade de Lisboa” na ficção de Mário de Carvalho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nobre, Ricardo
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/37875
Resumo: O artigo estuda a paisagem urbana de Lisboa, que Mário de Carvalho privilegia enquanto cenário da sua ficção. Em articulação com a voz do narrador/autor, a cidade aparece como um espaço de digressão física e psicológica, evocando memórias das personagens, reflexões e experiência de vida. Sem ser o simples cenário em que decorre a acção, Lisboa ganha uma impressão psicológica, condicionada pela percepção subjectiva da realidade. São objecto de particular atenção contos cuja acção acontece em Lisboa, Era Bom que Trocássemos umas Ideias Sobre o Assunto (1995), Fantasia para Dois Coronéis e uma Piscina (2003) e A Arte de Morrer Longe (2010).
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