Características psicométricas da versão portuguesa da Escala de Resistência Psicológica (Hong & Faedda, 1996) e da Escala de Resistência Terapêutica (Dowd, Milne & Wise, 1991) em adolescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Ana Margarida Matos Abreu e
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11067/1994
Resumo: A resistência à mudança e a reactividade psicológica são constructos com grande relevância para várias áreas, tais como Psicologia Clínica, Psicologia Social e Neurobiologia. Porém, a compreensão da resistência psicológica e da reactividade em adolescentes precisa ainda de desenvolvimentos, pelo que a existência de instrumentos com características psicométricas adequadas é fundamental. O objectivo deste estudo foi avaliar as propriedades psicométricas das versões portuguesas para adolescentes da Escala de Resistência Psicológica (Hong & Faedda, 1996) e da Escala de Resistência Terapêutica (Dowd, Milne & Wise, 1991). Participaram no estudo da Escala de Resistência Psicológica 1786 adolescentes, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, com média de idades de 16 anos. Participaram no estudo da Escala de Resistência Terapêutica 213 adolescentes com média de idades de 15 anos. Os resultados deste estudo demonstram que os modelos da estrutura factorial da versão original de cada escala se ajustam satisfatoriamente aos dados. Para além disso, ambas as escalas apresentam boa consistência interna. Finalmente, as características encontradas na população portuguesa de adolescentes são semelhantes aos de outros estudos com amostras em adultos. Estes resultados sugerem que a versão portuguesa para a Escala de Resistência Psicológica (Hong & Faedda, 1996) e da Escala de Resistência Terapêutica (Dowd, Milne & Wise, 1991) tem características psicométricas adequadas para a população portuguesa.
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