Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amaral, Ângela Estrela Lopes
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.21/2090
Resumo: Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química
id RCAP_d8c6069bb4275b3bdadaab3dcce7f7dd
oai_identifier_str oai:repositorio.ipl.pt:10400.21/2090
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betãoBetão armadoCorrosão das armadurasTeor crítico de cloretosCoeficiente de difusão dos cloretosDurabilidadeTrabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia QuímicaEste trabalho tem como objectivo a determinação do teor crítico de cloretos no betão, ou seja, o teor de cloretos à profundidade da armadura que é necessário para sustentar uma quebra localizada do filme de passivação e, por isso, iniciar a corrosão activa. Uma vez que não existe consenso quanto ao seu valor, este trabalho pretendia dar um contributo no estudo deste parâmetro, utilizando um procedimento que modele realisticamente a corrosão das armaduras em estruturas de betão armado expostas directamente a água do mar. Realizaram-se três séries de testes com cimentos de fontes diferentes. Utilizaram-se varões nervurados e incorporados no betão. Os iões cloreto foram introduzidos por absorção capilar e difusão e a despassivação foi detectada por medição do potencial de corrosão do aço. O teor crítico de cloretos foi determinado em relação à massa de cimento por titulação potenciométrica obtendo-se para a amassadura 1 um intervalo entre 1.0% e 1.6%, para a amassadura 2, um teor entre 0.5% e 0.9% e para a amassadura 3 obtiveram-se teores críticos entre 0.6% e 1.0%. Comparando com o teor máximo de cloretos definido pela norma NP EN 206-1, 0.4%, conclui-se que este valor não é conservador e é um valor para o qual efectivamente ainda não se iniciou a corrosão por cloretos podendo ser utilizado em modelos de previsão do início da corrosão das armaduras. Verificou-se que a não protecção dos varões nas amassaduras, principalmente na amassadura 1, levam a uma maior acessibilidade de oxigénio, provocando “crevice” e corrosão na armadura exposta ao ar, levando a teores críticos de cloretos erróneos. Efectuaram-se registos fotográficos e observações à lupa das armaduras bem como micrografias em MEV e microanálises por dispersão de Raios-X no betão adjacente à armadura. Verificou-se a existência de produtos de corrosão na armadura os quais continham iões cloreto.Nunes, Nelson CortezPereira, Elsa VazRCIPLAmaral, Ângela Estrela Lopes2013-01-29T17:08:57Z2012-122012-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.21/2090porAMARAL, Ângela Estrela Lopes – Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão. Lisboa: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, 2012. Dissertação de Mestrado.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-08-03T09:40:48Zoai:repositorio.ipl.pt:10400.21/2090Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:11:54.897513Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
title Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
spellingShingle Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
Amaral, Ângela Estrela Lopes
Betão armado
Corrosão das armaduras
Teor crítico de cloretos
Coeficiente de difusão dos cloretos
Durabilidade
title_short Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
title_full Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
title_fullStr Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
title_full_unstemmed Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
title_sort Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão
author Amaral, Ângela Estrela Lopes
author_facet Amaral, Ângela Estrela Lopes
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Nunes, Nelson Cortez
Pereira, Elsa Vaz
RCIPL
dc.contributor.author.fl_str_mv Amaral, Ângela Estrela Lopes
dc.subject.por.fl_str_mv Betão armado
Corrosão das armaduras
Teor crítico de cloretos
Coeficiente de difusão dos cloretos
Durabilidade
topic Betão armado
Corrosão das armaduras
Teor crítico de cloretos
Coeficiente de difusão dos cloretos
Durabilidade
description Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-12
2012-12-01T00:00:00Z
2013-01-29T17:08:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.21/2090
url http://hdl.handle.net/10400.21/2090
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv AMARAL, Ângela Estrela Lopes – Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão. Lisboa: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, 2012. Dissertação de Mestrado.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799133373666426880