Teletrabalho nos tribunais judiciais, administrativos e fiscais em Portugal: realidade ou ficção?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Patrícia Carla de Faro Ferraz Martins dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/18601
Resumo: Vivemos numa sociedade cada vez mais complexa que exige dos tribunais uma resposta mais dinâmica, eficiente e eficaz. Muito se discute quanto aos modelos de trabalho para atingir um maior grau de produtividade dos serviços e qualidade de vida dos trabalhadores. Neste cenário encontramos a modalidade do teletrabalho que, pela sua flexibilidade, é vista por alguns autores como um bom modelo de gestão de recursos humanos. Na verdade, a par com o desenvolvimento da sociedade de informação o teletrabalho surge como uma realidade há muito presente e aceite no setor privado, especialmente em empresas viradas para as novas tecnologias, contudo o mesmo não se passa no setor público, que só com a publicação da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro (5 anos após o setor privado), viu esta modalidade de trabalho consagrada e aplicada ao trabalhador em funções públicas. Assim, esta pesquisa surge com a finalidade de verificar se a modalidade do teletrabalho disponibilizada aos oficiais de justiça (classe profissional indispensável para a persecução e execução da justiça), poderá ser hoje, ou num futuro próximo, um instrumento de gestão útil e viável no seio da organização judiciária, ou se pelo contrário, estamos longe, num verdadeiro plano de ficção.
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