GEN-RES-ALENTEJO: Caracterização microbiológica da peeira e do parasitismo gastrointestinal em ovinos na região do Alentejo.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/26418 |
Resumo: | GEN-RES-ALENTEJO - Caracterização bacteriológica da peeira e do parasitismo gastrointestinal em ovinos na região do Alentejo Sandra Branco1,, Ludovina Padre1, Clara Dias2, Catarina Albuquerque3, Célia Leão4, Sandra Cavaco4 & Ana Botelho4 1 – ICAAM, DMV, ECT, Universidade de Évora; 2 – Bolseira do projeto GEN-RES-ALENTEJO; 3 - Mestrado em Biologia Molecular e Genética, Departamento de Biologia Vegetal, FCUL; 4 - INIAV, Unidade Estratégica de Produção e Saúde Animal, Laboratório de Bacteriologia e Micologia A peeira e o parasitismo por nematodes gastrointestinais têm um impacto económico significativo na produção de ovinos na região do Alentejo. O projeto GEN-RES-ALENTEJO - Utilização de Metodologias Genómicas na Selecção de Ovinos Resistentes à Peeira e a Parasitas Gastrointestinais na Região do Alentejo (ALT20-03-0145-FEDER-000037), iniciado em setembro de 2016, tem como principais objetivos: i) a caracterização destas doenças em explorações de ovinos no Alentejo; ii) a utilização de metodologias genómicas para a identificação de marcadores genéticos associados à resistência a estas doenças, contribuindo para o desenvolvimento de programas de seleção assistida por marcadores. Após duas visitas (durante os anos de 2017 e 2018) a 17 explorações representativas das 11 Organizações de Produtores Pecuários da região, o primeiro objetivo do projeto está já cumprido, tendo-se obtido os seguintes resultados: 1) Foram realizadas colheitas de pele do espaço interdigital de ovinos com diferentes graus de lesões fenotipicamente caracterizadas como Peeira (grau 0 a 5). Uma parte do tecido obtido foi utilizada para técnicas de bacteriologia convencional (sementeiras e cultura) de forma a conseguir isolar o principal agente responsável pela doença, Dichelobacter nodosus, e o restante tecido foi utilizado para extrair DNA total de cada amostra. Este DNA foi utilizado para caracterizar as mesmas quanto à presença de Dichelobacter nodosus e Fusobacterium necrophorum, através de PCR em tempo real. Nas 17 explorações as taxas de infeção por D. nodosus variaram entre os 0% e os 90%, já para o F. necrophorum entre os 0% e os 100%. Quanto à taxa de infeção por grau de lesão, os ovinos com lesões de grau 5 apresentaram 100% de infeção por D. nodosus e F. necrophorum, no entanto, animais com grau 0 (animal clinicamente saudável) também apresentaram taxa de infeção por estes microorganismos, respetivamente 3,6% e 24%. Através da bacteriologia convencional, foram obtidas culturas puras e, utilizando o DNA extraído das mesmas, foi possível a confirmação da presença de D. nodosus, tendo sido obtidos no total 17 isolados. Quanto à virulência, seguindo a técnica de PCR em tempo real competitivo e recorrendo ao DNA de amostra total, das amostras positivas para a presença de D. nodosus (132 de 260 amostras totais) 127 apresentaram estirpes virulentas e não foi possível determinar a virulência das restantes 5. Por fim, pela técnica de PCR multiplex, foram determinados os serogrupos de 53 das 132 amostras positivas para D.nodosus utilizando o DNA de amostra total. Das 53 foi possível determinar os serogrupos de 29, sendo estes: 19 do serogrupo B, 3 do serogrupo C, 2 do serogrupo G, 2 do serogrupo H, 2 do serogrupo F e 1 do serogrupo D. A determinação dos serogrupos foi em parte realizada a partir de DNA de amostra total das biópsias e em parte com DNA extraído dos 17 isolados. 2) Foi determinado o nível de eliminação de ovos de estrongilídeos gastrointestinais (EGI) por grama de fezes (OPG) e avaliada a diversidade parasitária através da abundância proporcional média (%) de cada género presente. Comprovou-se a infecção por EGI em 55,5% dos ovinos na primeira colheita e 34,2% na segunda. Na distribuição dos resultados por grupos, verificou-se que a maioria dos animais apresentou eliminação inferior a 200 OPG, tanto na primeira quanto na segunda colheita (73,7% e 87,2% respectivamente), seguindo-se os que apresentaram valores de OPG entre os 200 e os 1000 (20,6% e 10,6%) e os grandes eliminadores (níveis de OPG superiores a 1000) com uma representação mais reduzida (5,7% e 2,2%). Na avaliação da diversidade parasitária, o género Trichostrongylus revelou-se o mais abundante, destacando-se nos ovinos com maior eliminação de ovos. Ao género Trichostrongylus seguem-se os géneros Ostertagia, Chabertia, Oesophagostumum, Haemonchus e por fim Strongyloides. |
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O projeto GEN-RES-ALENTEJO - Utilização de Metodologias Genómicas na Selecção de Ovinos Resistentes à Peeira e a Parasitas Gastrointestinais na Região do Alentejo (ALT20-03-0145-FEDER-000037), iniciado em setembro de 2016, tem como principais objetivos: i) a caracterização destas doenças em explorações de ovinos no Alentejo; ii) a utilização de metodologias genómicas para a identificação de marcadores genéticos associados à resistência a estas doenças, contribuindo para o desenvolvimento de programas de seleção assistida por marcadores. Após duas visitas (durante os anos de 2017 e 2018) a 17 explorações representativas das 11 Organizações de Produtores Pecuários da região, o primeiro objetivo do projeto está já cumprido, tendo-se obtido os seguintes resultados: 1) Foram realizadas colheitas de pele do espaço interdigital de ovinos com diferentes graus de lesões fenotipicamente caracterizadas como Peeira (grau 0 a 5). 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Através da bacteriologia convencional, foram obtidas culturas puras e, utilizando o DNA extraído das mesmas, foi possível a confirmação da presença de D. nodosus, tendo sido obtidos no total 17 isolados. Quanto à virulência, seguindo a técnica de PCR em tempo real competitivo e recorrendo ao DNA de amostra total, das amostras positivas para a presença de D. nodosus (132 de 260 amostras totais) 127 apresentaram estirpes virulentas e não foi possível determinar a virulência das restantes 5. Por fim, pela técnica de PCR multiplex, foram determinados os serogrupos de 53 das 132 amostras positivas para D.nodosus utilizando o DNA de amostra total. Das 53 foi possível determinar os serogrupos de 29, sendo estes: 19 do serogrupo B, 3 do serogrupo C, 2 do serogrupo G, 2 do serogrupo H, 2 do serogrupo F e 1 do serogrupo D. 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