Turismo cultural e desenvolvimento sustentável: a doçaria conventual do Douro Litoral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baptista, Maria Manuel Rocha Teixeira
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Durão, Marília Sofia Ferreira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/38943
Resumo: Portugal é uma das nações mais antigas do mundo e onde vários povos deixaram a sua marca, possuindo um vasto e riquíssimo património cultural. O usufruto e valorização deste património passam inegavelmente pelo turismo. Do mesmo modo, o turismo não poderá existir se não se preservarem os recursos de que a sua própria prática depende. Requer-se, igualmente, a criação de uma oferta turística compatível com cada contexto cultural, permitindo o acesso do turismo a expressões culturais, evitando-se, porém, o seu “embelezamento” para fins turísticos ou uma “turistificação da cultura”, descaracterizando-as ao ponto de deixarem de ser representativas da sua própria cultura. A Gastronomia Tradicional é sem dúvida um dos principais expoentes da Cultura Portuguesa, cuja diversidade constitui um recurso muito valorizado pelos turistas que visitam o nosso país. Esta abundância culinária é ainda mais visível quando se entra no domínio da doçaria, em particular a conventual, aquela que se poderá dizer ter sido a “mãe” da doçaria popular, regional e até, caseira. Pelas suas vastas potencialidades, este é somente um dos muitos atractivos portugueses que podem ser recuperados e divulgados através do turismo, proporcionando mais valias, não só ao visitante, mas também, às comunidades locais, desde que explorado de forma racional e sustentável.
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