Hábitos de consumo de plantas aromáticas e medicinais e especiarias em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/17988 |
Resumo: | Mestrado em Engenharia Alimentar - Instituto Superior de Agronomia |
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Hábitos de consumo de plantas aromáticas e medicinais e especiarias em Portugalespeciariasplantas aromáticasplantas medicinaisinquéritohábitos de consumoMestrado em Engenharia Alimentar - Instituto Superior de AgronomiaUma alimentação saudável é algo que está cada vez mais presente nas preocupações dos consumidores. As especiarias e as plantas aromáticas e medicinais (PAM), já fazem parte da pirâmide da dieta mediterrânica, o que justifica o interesse pelo estudo do respetivo consumo. Assim, e com o objetivo de perceber os hábitos de consumo em Portugal de especiarias/PAM, desenvolveu-se o presente estudo. Foi elaborado um questionário online. O questionário incluiu questões que podem ser agrupadas em cinco partes. Uma parte inicial de caracterização sociodemográfica da amostra. Uma segunda parte com questões relativas ao consumo de especiarias e PAM. Outro conjunto de questões relativas aos hábitos de compra de especiarias e PAM por parte dos consumidores. Um grupo de questões para perceber quais os usos que são dados a estes produtos alimentares. E uma última parte relativa às motivações que levam à utilização de especiarias e PAM. Foram obtidas 525 respostas. As especiarias identificadas como as mais consumidas foram: açafrão, baunilha, canela, cominhos, cravo-da-índia, gengibre, mostarda, noz-moscada e pimentas. As PAM mais mencionadas foram: alecrim, cebolinho, coentro, hortelã, louro, orégão, manjericão e salsa. Com os resultados obtidos, constatou-se que o consumo de especiarias/PAM está presente na alimentação dos portugueses, incluindo as crianças. No que respeita à compra, a mulher é a principal responsável por esta tarefa. As grandes e médias superfícies são os locais habituais para a aquisição e não é difícil encontrarem as variedades pretendidas. Em relação aos usos os inquiridos têm por hábito adicionar especiarias/PAM às refeições que preparam e metade da amostra tem nas suas casas entre 7 e 15 variedades. Há várias razões que levam os consumidores a utilizarem estes produtos, desde questões sensoriais, para preparar receitas tradicionais, para substituir outros ingredientes, por questões de saúde, para preparar receitas exóticas, questões de cozinha étnica ou para conservar os alimentos. Foram mencionados vários aspetos de saúde que induzem este consumoISA/ULMartins, Margarida MoldãoPinto, Maria Alexandra Campos SeabraRepositório da Universidade de LisboaPinto, Sónia Catarina Barbosa2019-05-29T14:35:48Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/17988porPinto, S.C.B. - Hábitos de consumo de plantas aromáticas e medicinais e especiarias em Portugal. Lisboa: ISA, 2018, 72 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:47:37Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/17988Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:03:07.078561Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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