Dissecção aórtica de tipo B de Stanford: relato de caso e revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Michaelis,Wilson
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Santos Filho,Antônio Lacerda, Yokohama,Rogério Akira, Andretta,Marianne Ariely, Delazari,Mariana Vieira, Vieira,Luciano, Seguro,Erick Fernando, Sarquis,Lucas Mansano
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Jornal Vascular Brasileiro (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492017000300252
Resumo: Resumo O complexo tratamento de dissecção da aorta ainda apresenta controvérsias devido à gravidade do caso e à necessidade de individualização da terapêutica. A gravidade relaciona-se ao difícil diagnóstico pelas queixas inespecíficas e pelas graves complicações inerentes à evolução da doença (ruptura aórtica, síndrome de má perfusão, dissecção retrógrada, dor ou hipertensão refratária). Este relato apresenta um homem de 61 anos, tabagista e hipertenso mal controlado, que evoluiu para dissecção aórtica de tipo B de Stanford. Foi abordado através de técnica endovascular com uso de endoprótese com stent para tratamento do caso após falha do tratamento medicamentoso. O tratamento endovascular mostrou-se uma ferramenta eficaz para o tratamento definitivo, com boa taxa de sobrevida ao final do primeiro ano após o procedimento.
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