Técnica de Cox sem crioablação para tratamento cirúrgico da fibrilação atrial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381993000300006 |
Resumo: | Seis pacientes foram submetidos ao tratamento cirúrgico da fibrilação atrial (FA) pela técnica do labirinto (Cox), sem a uitilização da crioblação. Quatro pacientes apresentavam estenose mitral (EM) associada, 1 insuficiência mitral e 1 dupla lesão mitral. Um dos pacientes apresentava estenose tricúspide e 2 insuficiênciatricúspide associadas. O diâmetro médio do átrio esquerdo, medido pelo ecocardiograma era de 6,0 cm (5-7,3). A etiologia era reumática em 5 pacientes e degenerativa em 1. Plastia valvar mitral foi realizada em 3 pacientes, comissurotomia mitral em 2 e troca valvar mitral em 1. Em 4 pacientes havia trombos no átrio esquerdo, um deles também no átrio direito. O tempo médio de circulação extracorpórea foi de 123 minutos (110-142) e de anóxia do miocárdio de 91 minutos (80-108). Na sala de operações o ritmo inicial era juncional em 4 e sinusal em 2. No pós-operatório imediato, todos apresentavam ritmo juncional, passando para ritmo sinusal em todos, exceto em 1. Os pacientes receberam alta hospitalar (8-27 dias) em boas condições, sem utilização de drogas antiarrítmicas e o Holter de 24 horas mostrava ritmo sinusal em 5 pacientes e ritmo atrial ectópico em 1 paciente. O estudo hemodinâmico e o ecodoppler revelaram contração atrial sincrónica em todos os casos, exceto em 1. O diâmetro atrial esquerdo médio era de 4,8 cm (3,7 - 5,2). |
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