Transplante experimental cardíaco heterotópico e cutâneo em camundongos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382005000200013 |
Resumo: | OBJETIVO: Estudo experimental com o objetivo de desenvolver e avaliar a viabilidade das técnicas de transplante experimental cardíaco heterotópico abdominal vascularizado e cutâneo em camundongos, criando um instrumento para investigação da eficácia de soluções de preservação, novas drogas imunossupressoras, agentes biológicos, terapia gênica e indução de tolerância imunológica. MÉTODO: Para este estudo, as técnicas utilizadas foram descritas previamente por Corry et al. e Billingham et al. RESULTADOS: O tempo cirúrgico total para a realização dos transplantes cardíacos (n=20) foi, em média, 60,3±6,3 minutos e para os transplantes cutâneos (n=20), 17,75±0,71 minutos. A média de sobrevida dos aloenxertos cutâneos (n=34) e cardíacos (n=24) foi, respectivamente, 7 e 11 dias, enquanto que os isoenxertos sobreviveram por mais de 100 dias. CONCLUSÕES: Ambas as técnicas se caracterizaram pela fácil reprodutibilidade dos modelos experimentais. As diferenças entre as técnicas não se limitaram às peculiaridades metodológicas ou ao tempo de sobrevida e vascularização, mas principalmente à sua imunogenicidade e suscetibilidade à rejeição. |
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Transplante experimental cardíaco heterotópico e cutâneo em camundongosTransplante de coraçãoTransplante de peleImunologia de transplantesCamundongos de cepas endogâmicasOBJETIVO: Estudo experimental com o objetivo de desenvolver e avaliar a viabilidade das técnicas de transplante experimental cardíaco heterotópico abdominal vascularizado e cutâneo em camundongos, criando um instrumento para investigação da eficácia de soluções de preservação, novas drogas imunossupressoras, agentes biológicos, terapia gênica e indução de tolerância imunológica. MÉTODO: Para este estudo, as técnicas utilizadas foram descritas previamente por Corry et al. e Billingham et al. RESULTADOS: O tempo cirúrgico total para a realização dos transplantes cardíacos (n=20) foi, em média, 60,3±6,3 minutos e para os transplantes cutâneos (n=20), 17,75±0,71 minutos. A média de sobrevida dos aloenxertos cutâneos (n=34) e cardíacos (n=24) foi, respectivamente, 7 e 11 dias, enquanto que os isoenxertos sobreviveram por mais de 100 dias. CONCLUSÕES: Ambas as técnicas se caracterizaram pela fácil reprodutibilidade dos modelos experimentais. As diferenças entre as técnicas não se limitaram às peculiaridades metodológicas ou ao tempo de sobrevida e vascularização, mas principalmente à sua imunogenicidade e suscetibilidade à rejeição.Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382005000200013Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery v.20 n.2 2005reponame:Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)instacron:SBCCV10.1590/S0102-76382005000200013info:eu-repo/semantics/openAccessSestrheim,PatríciaSaitovitch,Davidpor2007-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-76382005000200013Revistahttp://www.rbccv.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rosangela.monteiro@incor.usp.br|| domingo@braile.com.br|| brandau@braile.com.br1678-97410102-7638opendoar:2007-09-10T00:00Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)false |
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