Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jacobi,Ubiratã S.
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: Fleck,Nilson G.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Planta daninha (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83581998000200012
Resumo: Em sistemas de cultivo em semeadura direta, a aveia é uma das culturas de inverno mais importantes entre as que são utilizadas para formação de cobertura morta. Nos tecidos da aveia existem aleloquímicos, o que torna importante o entendimento deste fenômeno nesta cultura. Através da análise da palha de resíduos de genótipos de aveia, bem como dos seus aleloquímicos, poder-se-á obter uma avaliação ampla do seu potencial alelopático. Nesta análise, pode-se verificar que os genótipos de aveia mantém o potencial alelopático no final do ciclo de vida, revelando-se com maior efeito alelopático UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10 e UPF 13. Ao mesmo tempo, os genótipos que exibem menor efeito alelopático são UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS 884077 e UPF 12. Os efeitos produzidos por compostos aleloquímicos (ácidos fenólicos) são similares aos provocados pelos extratos dos genótipos de aveia, mostrando uma relação entre o efeito alelopático dessas substâncias e os genótipos testados. Os aleloquímicos apresentam maior fitotoxicidade para as infestantes do que para as culturas, assim como ocorre com os resíduos de genótipos de aveia.
id SBCPD-1_5f6e40aefc7704ebb8501a31fd3087b4
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-83581998000200012
network_acronym_str SBCPD-1
network_name_str Planta daninha (Online)
repository_id_str
spelling Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do cicloAlelopatiaaleloquímicosAvena fatuaAvena sativaAvena strigosaEm sistemas de cultivo em semeadura direta, a aveia é uma das culturas de inverno mais importantes entre as que são utilizadas para formação de cobertura morta. Nos tecidos da aveia existem aleloquímicos, o que torna importante o entendimento deste fenômeno nesta cultura. Através da análise da palha de resíduos de genótipos de aveia, bem como dos seus aleloquímicos, poder-se-á obter uma avaliação ampla do seu potencial alelopático. Nesta análise, pode-se verificar que os genótipos de aveia mantém o potencial alelopático no final do ciclo de vida, revelando-se com maior efeito alelopático UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10 e UPF 13. Ao mesmo tempo, os genótipos que exibem menor efeito alelopático são UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS 884077 e UPF 12. Os efeitos produzidos por compostos aleloquímicos (ácidos fenólicos) são similares aos provocados pelos extratos dos genótipos de aveia, mostrando uma relação entre o efeito alelopático dessas substâncias e os genótipos testados. Os aleloquímicos apresentam maior fitotoxicidade para as infestantes do que para as culturas, assim como ocorre com os resíduos de genótipos de aveia.Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas 1998-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83581998000200012Planta Daninha v.16 n.2 1998reponame:Planta daninha (Online)instname:Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD)instacron:SBCPD10.1590/S0100-83581998000200012info:eu-repo/semantics/openAccessJacobi,Ubiratã S.Fleck,Nilson G.por2010-06-16T00:00:00Zoai:scielo:S0100-83581998000200012Revistahttp://revistas.cpd.ufv.br/pdaninhaweb/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rpdaninha@gmail.com1806-96810100-8358opendoar:2010-06-16T00:00Planta daninha (Online) - Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
title Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
spellingShingle Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
Jacobi,Ubiratã S.
Alelopatia
aleloquímicos
Avena fatua
Avena sativa
Avena strigosa
title_short Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
title_full Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
title_fullStr Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
title_full_unstemmed Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
title_sort Avaliação do potencial alelopático de genótipos de aveia no final do ciclo
author Jacobi,Ubiratã S.
author_facet Jacobi,Ubiratã S.
Fleck,Nilson G.
author_role author
author2 Fleck,Nilson G.
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Jacobi,Ubiratã S.
Fleck,Nilson G.
dc.subject.por.fl_str_mv Alelopatia
aleloquímicos
Avena fatua
Avena sativa
Avena strigosa
topic Alelopatia
aleloquímicos
Avena fatua
Avena sativa
Avena strigosa
description Em sistemas de cultivo em semeadura direta, a aveia é uma das culturas de inverno mais importantes entre as que são utilizadas para formação de cobertura morta. Nos tecidos da aveia existem aleloquímicos, o que torna importante o entendimento deste fenômeno nesta cultura. Através da análise da palha de resíduos de genótipos de aveia, bem como dos seus aleloquímicos, poder-se-á obter uma avaliação ampla do seu potencial alelopático. Nesta análise, pode-se verificar que os genótipos de aveia mantém o potencial alelopático no final do ciclo de vida, revelando-se com maior efeito alelopático UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10 e UPF 13. Ao mesmo tempo, os genótipos que exibem menor efeito alelopático são UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS 884077 e UPF 12. Os efeitos produzidos por compostos aleloquímicos (ácidos fenólicos) são similares aos provocados pelos extratos dos genótipos de aveia, mostrando uma relação entre o efeito alelopático dessas substâncias e os genótipos testados. Os aleloquímicos apresentam maior fitotoxicidade para as infestantes do que para as culturas, assim como ocorre com os resíduos de genótipos de aveia.
publishDate 1998
dc.date.none.fl_str_mv 1998-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83581998000200012
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83581998000200012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-83581998000200012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
dc.source.none.fl_str_mv Planta Daninha v.16 n.2 1998
reponame:Planta daninha (Online)
instname:Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD)
instacron:SBCPD
instname_str Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD)
instacron_str SBCPD
institution SBCPD
reponame_str Planta daninha (Online)
collection Planta daninha (Online)
repository.name.fl_str_mv Planta daninha (Online) - Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD)
repository.mail.fl_str_mv ||rpdaninha@gmail.com
_version_ 1752126488301273088