Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves,G. D.
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Sampaio,E. V. S. B., Salcedo,I. H., Silva,V. M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06831999000200008
Resumo: A capacidade de mineralização de C e de N de 20 solos de Pernambuco (10 da zona úmida e 10 da semi-árida) foi determinada em casa de vegetação, entre janeiro e outubro de 1987, incubando-se amostras de 50 g, das profundidades de 0-20 e 20-40 cm, e medindo-se, periodicamente, durante 20 e 4 semanas, respectivamente, o C-CO2 liberado e o N mineral (NO3- e NH4+) acumulado. As quantidades mineralizadas variaram muito entre os solos, mas, apesar disto, foram maiores na zona úmida que na semi-árida e, na semi-árida, foram maiores na camada de 0-20 que na de 20-40 cm. Os solos apresentaram distintos padrões de mineralização ao longo da incubação, com a fase inicial com retardo ou com grande mineralização e a final com estabilização ou queda progressiva. As curvas de C tenderam mais à estabilização final que as de N. As quantidades de C e de N mineralizados foram bem relacionadas entre si e com os teores de C e N totais do solo e as de N mineralizado com as quantidades absorvidas por plantas cultivadas em potes com os mesmos solos. A matéria orgânica da zona úmida tendeu a ser mais lábil que a da semi-árida, principalmente quanto ao N, e a da camada superficial mais que a da subsuperficial.
id SBCS-1_e3e0572dcf6a4eb318e112e14a2c25a1
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-06831999000200008
network_acronym_str SBCS-1
network_name_str Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online)
repository_id_str
spelling Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de PernambucoC-CO2matéria orgânicazona tropical úmidazona tropical semi-áridanitratoamônioA capacidade de mineralização de C e de N de 20 solos de Pernambuco (10 da zona úmida e 10 da semi-árida) foi determinada em casa de vegetação, entre janeiro e outubro de 1987, incubando-se amostras de 50 g, das profundidades de 0-20 e 20-40 cm, e medindo-se, periodicamente, durante 20 e 4 semanas, respectivamente, o C-CO2 liberado e o N mineral (NO3- e NH4+) acumulado. As quantidades mineralizadas variaram muito entre os solos, mas, apesar disto, foram maiores na zona úmida que na semi-árida e, na semi-árida, foram maiores na camada de 0-20 que na de 20-40 cm. Os solos apresentaram distintos padrões de mineralização ao longo da incubação, com a fase inicial com retardo ou com grande mineralização e a final com estabilização ou queda progressiva. As curvas de C tenderam mais à estabilização final que as de N. As quantidades de C e de N mineralizados foram bem relacionadas entre si e com os teores de C e N totais do solo e as de N mineralizado com as quantidades absorvidas por plantas cultivadas em potes com os mesmos solos. A matéria orgânica da zona úmida tendeu a ser mais lábil que a da semi-árida, principalmente quanto ao N, e a da camada superficial mais que a da subsuperficial.Sociedade Brasileira de Ciência do Solo1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06831999000200008Revista Brasileira de Ciência do Solo v.23 n.2 1999reponame:Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)instacron:SBCS10.1590/S0100-06831999000200008info:eu-repo/semantics/openAccessAlves,G. D.Sampaio,E. V. S. B.Salcedo,I. H.Silva,V. M.por2014-10-07T00:00:00Zoai:scielo:S0100-06831999000200008Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-0683&lng=es&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbcs@ufv.br1806-96570100-0683opendoar:2014-10-07T00:00Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online) - Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)false
dc.title.none.fl_str_mv Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
title Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
spellingShingle Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
Alves,G. D.
C-CO2
matéria orgânica
zona tropical úmida
zona tropical semi-árida
nitrato
amônio
title_short Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
title_full Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
title_fullStr Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
title_full_unstemmed Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
title_sort Potencial de mineralização de N e de C em vinte solos de Pernambuco
author Alves,G. D.
author_facet Alves,G. D.
Sampaio,E. V. S. B.
Salcedo,I. H.
Silva,V. M.
author_role author
author2 Sampaio,E. V. S. B.
Salcedo,I. H.
Silva,V. M.
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alves,G. D.
Sampaio,E. V. S. B.
Salcedo,I. H.
Silva,V. M.
dc.subject.por.fl_str_mv C-CO2
matéria orgânica
zona tropical úmida
zona tropical semi-árida
nitrato
amônio
topic C-CO2
matéria orgânica
zona tropical úmida
zona tropical semi-árida
nitrato
amônio
description A capacidade de mineralização de C e de N de 20 solos de Pernambuco (10 da zona úmida e 10 da semi-árida) foi determinada em casa de vegetação, entre janeiro e outubro de 1987, incubando-se amostras de 50 g, das profundidades de 0-20 e 20-40 cm, e medindo-se, periodicamente, durante 20 e 4 semanas, respectivamente, o C-CO2 liberado e o N mineral (NO3- e NH4+) acumulado. As quantidades mineralizadas variaram muito entre os solos, mas, apesar disto, foram maiores na zona úmida que na semi-árida e, na semi-árida, foram maiores na camada de 0-20 que na de 20-40 cm. Os solos apresentaram distintos padrões de mineralização ao longo da incubação, com a fase inicial com retardo ou com grande mineralização e a final com estabilização ou queda progressiva. As curvas de C tenderam mais à estabilização final que as de N. As quantidades de C e de N mineralizados foram bem relacionadas entre si e com os teores de C e N totais do solo e as de N mineralizado com as quantidades absorvidas por plantas cultivadas em potes com os mesmos solos. A matéria orgânica da zona úmida tendeu a ser mais lábil que a da semi-árida, principalmente quanto ao N, e a da camada superficial mais que a da subsuperficial.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06831999000200008
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06831999000200008
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-06831999000200008
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Ciência do Solo
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Ciência do Solo
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo v.23 n.2 1999
reponame:Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)
instacron:SBCS
instname_str Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)
instacron_str SBCS
institution SBCS
reponame_str Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online)
collection Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo (Online) - Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)
repository.mail.fl_str_mv ||sbcs@ufv.br
_version_ 1752126508916277248