Estudo da proliferação linfocitária em pacientes sensibilizados ao níquel
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais brasileiros de dermatologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962005000200005 |
Resumo: | FUNDAMENTO: O diagnóstico da alergia ao níquel é estabelecido com a realização do teste de contato. OBJETIVO: Desenvolver um método diagnóstico mais sensível e específico. CASUÍSTICAS E MÉTODOS: Dezenove pacientes com teste de contato positivo para o níquel e 25 controles foram submetidos ao teste da proliferação linfocitária. As células mononucleadas foram isoladas do sangue venoso periférico e cultivadas em triplicatas, em placas de cultura (2x10(5) células/orifício) com: meio de cultura apenas; sulfato de níquel (156,25; 78,13; 19,53; 9,77 e 2,44µM) e concentrações ideais do antígeno Candida albicans e dos mitógenos pokeweed, fito-hemaglutinina A e anticorpo anti-CD3 (OKT3). Timidina tritiada foi adicionada às placas, a radioatividade incorporada pelas células medida e os resultados expressos pelo índice de estimulação (IE). RESULTADOS: A resposta proliferativa dos linfócitos dos casos foi superior à dos controles em todas as concentrações de níquel testadas. Considerando teste positivo para níquel quando IE > 3, nenhum dos controles e 16 (84,21%) dos casos apresentaram teste positivo em pelo menos uma das cinco concentrações usadas. As respostas à Candida albicans e aos mitógenos foram semelhantes nos casos e controles, demonstrando a integridade da imunidade celular em ambos os grupos. CONCLUSÃO: O teste da proliferação linfocitária mostra-se útil no diagnóstico da alergia ao níquel. |
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