Caracterização miofuncional orofacial e eletromiográfica de pacientes submetidos à correção da fratura condilar por redução aberta e fechada
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
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Resumo: | RESUMO Objetivo Realizar a caracterização da performance motora orofacial de indivíduos adultos com fratura em côndilo, comparando indivíduos submetidos à redução aberta e fechada. Método 26 adultos divididos em três grupos: G1 – composto por 8 indivíduos submetidos à redução aberta para correção da fratura em côndilo; G2 – composto por 9 indivíduos submetidos à redução fechada para correção da fratura em côndilo; GC – 9 indivíduos voluntários saudáveis, sem alterações do sistema miofuncional orofacial. Todos os participantes foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de um protocolo clínico para a avaliação da motricidade orofacial, a amplitude dos movimentos mandibulares e a avaliação da musculatura mastigatória por meio da eletromiografia de superfície (EMGs). Resultados Os resultados indicaram que ambos os grupos com fratura de côndilo se diferenciaram significantemente do grupo controle, apresentando prejuízo na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e nas funções de mastigação e deglutição. Para as medidas de amplitude mandibular, os grupos se diferenciaram do grupo controle apresentando maior restrição de movimentos. Na avaliação dos músculos mastigatórios por meio da EMGs, G2 se diferenciou de G1 e de GC, apresentando maior assimetria no funcionamento do músculo masseter. Conclusão Os resultados sugerem que, independentemente do tratamento adotado para correção da fratura no período de até 6 meses após a correção, o desempenho motor oral e a amplitude dos movimentos mandibulares se mantêm iguais para os pacientes submetidos à redução aberta ou fechada das fraturas condilares. A redução aberta parece favorecer a simetria no funcionamento do músculo masseter. |
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Caracterização miofuncional orofacial e eletromiográfica de pacientes submetidos à correção da fratura condilar por redução aberta e fechadaFonoaudiologiaEletromiografiaSistema EstomatognáticoCôndilo MandibularFraturas ÓsseasRESUMO Objetivo Realizar a caracterização da performance motora orofacial de indivíduos adultos com fratura em côndilo, comparando indivíduos submetidos à redução aberta e fechada. Método 26 adultos divididos em três grupos: G1 – composto por 8 indivíduos submetidos à redução aberta para correção da fratura em côndilo; G2 – composto por 9 indivíduos submetidos à redução fechada para correção da fratura em côndilo; GC – 9 indivíduos voluntários saudáveis, sem alterações do sistema miofuncional orofacial. Todos os participantes foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de um protocolo clínico para a avaliação da motricidade orofacial, a amplitude dos movimentos mandibulares e a avaliação da musculatura mastigatória por meio da eletromiografia de superfície (EMGs). Resultados Os resultados indicaram que ambos os grupos com fratura de côndilo se diferenciaram significantemente do grupo controle, apresentando prejuízo na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e nas funções de mastigação e deglutição. Para as medidas de amplitude mandibular, os grupos se diferenciaram do grupo controle apresentando maior restrição de movimentos. Na avaliação dos músculos mastigatórios por meio da EMGs, G2 se diferenciou de G1 e de GC, apresentando maior assimetria no funcionamento do músculo masseter. Conclusão Os resultados sugerem que, independentemente do tratamento adotado para correção da fratura no período de até 6 meses após a correção, o desempenho motor oral e a amplitude dos movimentos mandibulares se mantêm iguais para os pacientes submetidos à redução aberta ou fechada das fraturas condilares. A redução aberta parece favorecer a simetria no funcionamento do músculo masseter.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2016-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000500558CoDAS v.28 n.5 2016reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20162015186info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Amanda Pagliotto daSassi,Fernanda ChiarionAndrade,Claudia Regina Furquim depor2016-11-07T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822016000500558Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2016-11-07T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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