Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | CoDAS |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278 |
Resumo: | RESUMO Objetivo o objetivo do estudo foi estabelecer valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro com diferentes idades e sexo. Métodos Participaram deste estudo 245 falantes do Português Brasileiro (121 do sexo masculino e 124 do sexo feminino), de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de idade: 57 crianças, 61 adolescentes, 65 adultos jovens e 62 adultos. Valores de nasalância foram obtidos para um conjunto de 14 sílabas (dez orais e quatro nasais), utilizando o Nasômetro II 6400. Resultados Valores de nasalância mais altos foram encontrados para sílabas nasais quando comparadas às orais e para as sílabas constituídas pela vogal /i/ quando comparadas com a vogal /a/. Valores de nasalância mais altos foram obtidos para mulheres quando comparados aos dos homens e, particularmente, para os adultos. Conclusão Valores de nasalância das sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro demonstraram variação quanto às sílabas investigadas e também para variável sexo para falantes adultos. |
id |
SBFA-1_bc5ae7d740b2045742127b2538098a49 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2317-17822016000300278 |
network_acronym_str |
SBFA-1 |
network_name_str |
CoDAS |
repository_id_str |
|
spelling |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português BrasileiroAcústicaAcústica da FalaFalaAdultoCriançaAdolescenteRESUMO Objetivo o objetivo do estudo foi estabelecer valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro com diferentes idades e sexo. Métodos Participaram deste estudo 245 falantes do Português Brasileiro (121 do sexo masculino e 124 do sexo feminino), de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de idade: 57 crianças, 61 adolescentes, 65 adultos jovens e 62 adultos. Valores de nasalância foram obtidos para um conjunto de 14 sílabas (dez orais e quatro nasais), utilizando o Nasômetro II 6400. Resultados Valores de nasalância mais altos foram encontrados para sílabas nasais quando comparadas às orais e para as sílabas constituídas pela vogal /i/ quando comparadas com a vogal /a/. Valores de nasalância mais altos foram obtidos para mulheres quando comparados aos dos homens e, particularmente, para os adultos. Conclusão Valores de nasalância das sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro demonstraram variação quanto às sílabas investigadas e também para variável sexo para falantes adultos.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278CoDAS v.28 n.3 2016reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20162015166info:eu-repo/semantics/openAccessMarino,Viviane Cristina de CastroCardoso,Vanessa MoraesRamos,Renata GiorgettoDutka,Jeniffer de Cássia Rillopor2016-07-18T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822016000300278Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2016-07-18T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
title |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
spellingShingle |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro Marino,Viviane Cristina de Castro Acústica Acústica da Fala Fala Adulto Criança Adolescente |
title_short |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
title_full |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
title_fullStr |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
title_full_unstemmed |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
title_sort |
Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro |
author |
Marino,Viviane Cristina de Castro |
author_facet |
Marino,Viviane Cristina de Castro Cardoso,Vanessa Moraes Ramos,Renata Giorgetto Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo |
author_role |
author |
author2 |
Cardoso,Vanessa Moraes Ramos,Renata Giorgetto Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marino,Viviane Cristina de Castro Cardoso,Vanessa Moraes Ramos,Renata Giorgetto Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Acústica Acústica da Fala Fala Adulto Criança Adolescente |
topic |
Acústica Acústica da Fala Fala Adulto Criança Adolescente |
description |
RESUMO Objetivo o objetivo do estudo foi estabelecer valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro com diferentes idades e sexo. Métodos Participaram deste estudo 245 falantes do Português Brasileiro (121 do sexo masculino e 124 do sexo feminino), de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de idade: 57 crianças, 61 adolescentes, 65 adultos jovens e 62 adultos. Valores de nasalância foram obtidos para um conjunto de 14 sílabas (dez orais e quatro nasais), utilizando o Nasômetro II 6400. Resultados Valores de nasalância mais altos foram encontrados para sílabas nasais quando comparadas às orais e para as sílabas constituídas pela vogal /i/ quando comparadas com a vogal /a/. Valores de nasalância mais altos foram obtidos para mulheres quando comparados aos dos homens e, particularmente, para os adultos. Conclusão Valores de nasalância das sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro demonstraram variação quanto às sílabas investigadas e também para variável sexo para falantes adultos. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2317-1782/20162015166 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
CoDAS v.28 n.3 2016 reponame:CoDAS instname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) instacron:SBFA |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) |
instacron_str |
SBFA |
institution |
SBFA |
reponame_str |
CoDAS |
collection |
CoDAS |
repository.name.fl_str_mv |
CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) |
repository.mail.fl_str_mv |
codas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br |
_version_ |
1752122441288646656 |