Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marino,Viviane Cristina de Castro
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Cardoso,Vanessa Moraes, Ramos,Renata Giorgetto, Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: CoDAS
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278
Resumo: RESUMO Objetivo o objetivo do estudo foi estabelecer valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro com diferentes idades e sexo. Métodos Participaram deste estudo 245 falantes do Português Brasileiro (121 do sexo masculino e 124 do sexo feminino), de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de idade: 57 crianças, 61 adolescentes, 65 adultos jovens e 62 adultos. Valores de nasalância foram obtidos para um conjunto de 14 sílabas (dez orais e quatro nasais), utilizando o Nasômetro II 6400. Resultados Valores de nasalância mais altos foram encontrados para sílabas nasais quando comparadas às orais e para as sílabas constituídas pela vogal /i/ quando comparadas com a vogal /a/. Valores de nasalância mais altos foram obtidos para mulheres quando comparados aos dos homens e, particularmente, para os adultos. Conclusão Valores de nasalância das sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro demonstraram variação quanto às sílabas investigadas e também para variável sexo para falantes adultos.
id SBFA-1_bc5ae7d740b2045742127b2538098a49
oai_identifier_str oai:scielo:S2317-17822016000300278
network_acronym_str SBFA-1
network_name_str CoDAS
repository_id_str
spelling Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português BrasileiroAcústicaAcústica da FalaFalaAdultoCriançaAdolescenteRESUMO Objetivo o objetivo do estudo foi estabelecer valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro com diferentes idades e sexo. Métodos Participaram deste estudo 245 falantes do Português Brasileiro (121 do sexo masculino e 124 do sexo feminino), de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de idade: 57 crianças, 61 adolescentes, 65 adultos jovens e 62 adultos. Valores de nasalância foram obtidos para um conjunto de 14 sílabas (dez orais e quatro nasais), utilizando o Nasômetro II 6400. Resultados Valores de nasalância mais altos foram encontrados para sílabas nasais quando comparadas às orais e para as sílabas constituídas pela vogal /i/ quando comparadas com a vogal /a/. Valores de nasalância mais altos foram obtidos para mulheres quando comparados aos dos homens e, particularmente, para os adultos. Conclusão Valores de nasalância das sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro demonstraram variação quanto às sílabas investigadas e também para variável sexo para falantes adultos.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278CoDAS v.28 n.3 2016reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20162015166info:eu-repo/semantics/openAccessMarino,Viviane Cristina de CastroCardoso,Vanessa MoraesRamos,Renata GiorgettoDutka,Jeniffer de Cássia Rillopor2016-07-18T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822016000300278Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2016-07-18T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false
dc.title.none.fl_str_mv Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
title Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
spellingShingle Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
Marino,Viviane Cristina de Castro
Acústica
Acústica da Fala
Fala
Adulto
Criança
Adolescente
title_short Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
title_full Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
title_fullStr Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
title_full_unstemmed Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
title_sort Valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro
author Marino,Viviane Cristina de Castro
author_facet Marino,Viviane Cristina de Castro
Cardoso,Vanessa Moraes
Ramos,Renata Giorgetto
Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo
author_role author
author2 Cardoso,Vanessa Moraes
Ramos,Renata Giorgetto
Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Marino,Viviane Cristina de Castro
Cardoso,Vanessa Moraes
Ramos,Renata Giorgetto
Dutka,Jeniffer de Cássia Rillo
dc.subject.por.fl_str_mv Acústica
Acústica da Fala
Fala
Adulto
Criança
Adolescente
topic Acústica
Acústica da Fala
Fala
Adulto
Criança
Adolescente
description RESUMO Objetivo o objetivo do estudo foi estabelecer valores de nasalância para sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro com diferentes idades e sexo. Métodos Participaram deste estudo 245 falantes do Português Brasileiro (121 do sexo masculino e 124 do sexo feminino), de ambos os sexos, divididos em quatro grupos de idade: 57 crianças, 61 adolescentes, 65 adultos jovens e 62 adultos. Valores de nasalância foram obtidos para um conjunto de 14 sílabas (dez orais e quatro nasais), utilizando o Nasômetro II 6400. Resultados Valores de nasalância mais altos foram encontrados para sílabas nasais quando comparadas às orais e para as sílabas constituídas pela vogal /i/ quando comparadas com a vogal /a/. Valores de nasalância mais altos foram obtidos para mulheres quando comparados aos dos homens e, particularmente, para os adultos. Conclusão Valores de nasalância das sílabas produzidas por falantes do Português Brasileiro demonstraram variação quanto às sílabas investigadas e também para variável sexo para falantes adultos.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000300278
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2317-1782/20162015166
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.source.none.fl_str_mv CoDAS v.28 n.3 2016
reponame:CoDAS
instname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
instacron:SBFA
instname_str Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
instacron_str SBFA
institution SBFA
reponame_str CoDAS
collection CoDAS
repository.name.fl_str_mv CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
repository.mail.fl_str_mv codas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br
_version_ 1752122441288646656