Determinação do teor de cumarina no xarope de guaco armazenado em diferentes temperaturas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amaral,Maria da Penha Henriques do
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Vieira,Fabiana Pires, Leite,Magda Narciso, Amaral,Lílian Henriques do, Pinheiro,Lucas César, Fonseca,Bruno Guedes, Pereira,Mônica Cecília Santana, Varejão,Eduardo Vinícius
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2009000400017
Resumo: A produção magistral do xarope de guaco, obtido a partir do extrato fluido do guaco (Mikania glomerata Spreng., Asteraceae) e comercializada na Farmácia Universitária da UFJF/MG, gerou um projeto de pesquisa com o objetivo principal de estudar a estabilidade do produto acabado, tendo como ponto de referência a determinação do teor de cumarina das amostras armazenadas em diferentes temperaturas. O método aplicado para realizar a análise do teor de cumarina presente no xarope em estudo foi espectrometria no UV com comprimento de onda de 275,4 nm. Utilizou-se como veículo para efetuar as diluições da amostra uma mistura de metanol/água destilada, na proporção de 80% v/v. A curva de calibração foi obtida diluindo-se 100 mg de cumarina padrão em 100 mL da solução descrito acima, obtendo-se sete concentrações distintas com variação de 2 µg a 20 µg. Os resultados obtidos demonstraram que a temperatura de armazenamento de 45 °C foi considerada ótima para desenvolver a conversão do isômero trans em cis com subseqüente conversão deste a cumarina. Os valores de cumarina encontrados na forma farmacêutica em estudo foram de 1,19 a 1,37 mg/mL, sendo que o valor mais alto refere-se às amostras armazenadas a 45°C durante seis meses.
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