Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAMARA,TEREZINHA RANGEL
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: WILLADINO,LILIA, TORNÉ,JOSEP MARIA, MANICK,ALBERT, SANTOS,MARIA ASUNCIÓN
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-31312000000200005
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de NaCl (0, 68, 137 e 205 mM) sobre o cultivo in vitro de calos de dois genótipos (W64Ao2 e Arizona 8601) de milho (Zea mays L.), em meio de cultura N6, suplementado ou não com a adição de 6,0 mM de prolina. Os tratamentos consistiram da combinação dos quatro níveis de NaCl com os dois níveis de prolina, num fatorial 4x2. Os tratamentos foram mantidos durante 60 dias, com subcultivos a cada 20 dias. A taxa de crescimento dos calos e o conteúdo endógeno de putrescina, espermina, espermidina, prolina e outros aminoácidos livres foram avaliados no final do período experimental. A adição de prolina exógena favoreceu o crescimento dos calos no tratamento-controle e minorou os efeitos deletérios do estresse salino em ambos os genótipos, no nível de sal mais elevado (250mM de NaCl). A taxa de crescimento dos calos de W64Ao2 foi superior àquela dos calos de Arizona 8601, possivelmente por causa, em parte, do maior acúmulo de prolina endógena e da manutenção ativa do metabolismo das poliaminas naqueles calos.
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