Diagnóstico laboratorial da varíola: I. resultados do primeiro ano de atividade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1970 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821970000500008 |
Resumo: | Os autores escrevem a experiência obtida no Diagnóstico Laboratorial de Varíola, durante o primeiro ano de funcionamento de uma unidade montada para servir à Campanha de Erradicação de Varíola no Brasil. O exame de 71 materiais de crostas e de 16 de líquido de vesícula ou pústula, forneceu 28 e 9 amostras de vírus da varíola, respectivamente. As provas de precipitação em agar-gel foram positivas em 21% e 25% dos espécimens respectivamente (Tabela 1). A coleta foi muitas vêzes realizada em regiões distantes e os espécimens levaram algumas vêzes até mais de 15 dias vara chegar ao laboratório, o que influenciou sensivelmente os resultados obtidos (Tabelas 2 e 3), reduzindo a percentagem de isolamentos. A reação de precipitação diretamente a partir do espécímen, não foi útil quando eram disponíveis quantidades reduzidas de material; a reação foi, no entanto, usada com sucesso para informar a presença de vírus em membranas cório-alantóicas, como confirmação do diagnóstico. Próximamente serão apresentados e analisados comparativamente os resultados obtidos nos meses seguintes de trabalho. |
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Diagnóstico laboratorial da varíola: I. resultados do primeiro ano de atividadeOs autores escrevem a experiência obtida no Diagnóstico Laboratorial de Varíola, durante o primeiro ano de funcionamento de uma unidade montada para servir à Campanha de Erradicação de Varíola no Brasil. O exame de 71 materiais de crostas e de 16 de líquido de vesícula ou pústula, forneceu 28 e 9 amostras de vírus da varíola, respectivamente. As provas de precipitação em agar-gel foram positivas em 21% e 25% dos espécimens respectivamente (Tabela 1). A coleta foi muitas vêzes realizada em regiões distantes e os espécimens levaram algumas vêzes até mais de 15 dias vara chegar ao laboratório, o que influenciou sensivelmente os resultados obtidos (Tabelas 2 e 3), reduzindo a percentagem de isolamentos. A reação de precipitação diretamente a partir do espécímen, não foi útil quando eram disponíveis quantidades reduzidas de material; a reação foi, no entanto, usada com sucesso para informar a presença de vírus em membranas cório-alantóicas, como confirmação do diagnóstico. Próximamente serão apresentados e analisados comparativamente os resultados obtidos nos meses seguintes de trabalho.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1970-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821970000500008Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.4 n.5 1970reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821970000500008info:eu-repo/semantics/openAccessSchatzmayr,H. G.Mesquita,J. A.por2013-06-28T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821970000500008Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-06-28T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
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