Características e deficiências dos programas de pós-graduação em oftalmologia no Brasil segundo pós-graduandos participantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ventura,Camila Vieira Oliveira Carvalho
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Gomes,Mirela Luna Santana, Ventura,Bruna Vieira Oliveira Carvalho, Ventura,Liana Oliveira, Brandt,Carlos Teixeira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Oftalmologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802012000300006
Resumo: OBJETIVO: Analisar a percepção dos pós-graduandos participantes quanto à qualidade dos cursos lato sensu de oftalmologia do Brasil e apontar as áreas que necessitam melhorias. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal e descritivo com 107 pós-graduandos de oftalmologia de cursos credenciados pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e/ou Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).Avaliou-se através de questionário as preceptorias (clínica, cirúrgica e emergência), as necessidades de melhoria curricular, aulas teóricas, cirurgias experimentais, atividades cirúrgicas e infraestrutura das instituições participantes. RESULTADOS: Vinte e seis pós-graduandos (24,3%) estudavam em instituições credenciadas pelo MEC, 25 (23,4%) pelo CBO e 56 (52,3%) pelo CBO e MEC. A qualidade da preceptoria clínica, cirúrgica e na emergência mostrou-se satisfatória (86,0%, 87,0% e 67,3% respectivamente). As preceptorias clínica, cirúrgica e na emergência estiveram presentes em todos os turnos em 55,1%, 56,1% e 36,4%, respectivamente. A maioria dos alunos deseja maior oferta de cirurgias experimentais (75,7%), melhoria de recursos para o ensino (63,6%), dos equipamentos (74,8%) e das instalações físicas (67,3%). CONCLUSÃO: As variáveis analisadas foram similares nos serviços credenciados pelo MEC, CBO e por ambos.A qualidade das preceptorias nos serviços era satisfatória, embora não eram presenciais em todos os turnos em várias instituições. Os alunos sugeriram um aumento do volume cirúrgico e de cirurgias experimentais e melhoria na infraestrutura.
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