Avaliação laboratorial da doença residual mínima na leucemia mielóide crônica por Real-Time PCR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442008000600007 |
Resumo: | A leucemia mielóide crônica (LMC) representa 15% das leucemias e apresenta três fases: crônica, acelerada e crise blástica. A partir da análise citogenética, pode ser identificado o cromossomo Philadelphia, característico da LMC. O transplante de células-tronco é o único tratamento curativo, mas é acompanhado de altas taxas de morbimortalidade, dificultando sua aplicação. A doença residual mínima é de grande importância para avaliar a resposta ao tratamento, tanto na verificação de doença residual, quanto na identificação de pacientes com alto risco de recaída. Muitas técnicas específicas têm sido introduzidas para detectar as translocações ou os produtos do cromossomo Philadelphia. A mais sensível é a Real-Time PCR, que detecta uma célula leucêmica em 10(5) células normais. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a LMC, dando ênfase à utilização da técnica por Real-Time PCR. |
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