Medo de Ficar Solteiro: Evidências Psicométricas e de Validade de uma Medida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca,Patrícia Nunes da
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Gouveia,Valdiney Veloso, Santos,Jérssia Laís Fonseca dos, Couto,Ricardo Neves, Coelho,Gabriel Lins de Holanda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Trends in Psychology
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832017000401499
Resumo: Resumo O medo de ficar solteiro pode ocasionar alterações na qualidade de vida dos indivíduos, podendo afetar o bem-estar e a autoestima. Esta pesquisa teve por objetivo validar a Escala Medo de Ficar Solteiro (EMFS) para o Brasil, apresentando evidências de sua qualidade psicométrica por meio de dois estudos. Estudo 1 contou com 172 participantes (Idade M = 23,69, DP = 7,77; 64,5% mulheres) e reproduziu a estrutura unifatorial do modelo original, com seis itens. O Estudo 2 contou com 220 participantes (Idade M = 21,90, DP = 5,64; 59,5% mulheres) e confirmou a estrutura por meio de uma AFC, com índices satisfatórios (CFI = 0,96; TLI = 0,94), além de fornecer evidência quanto a invariância fatorial do instrumento em relação ao status de relacionamento dos participantes. Adicionalmente, apresentou-se validade convergente por meio de correlações significativas com solidão e escore de satisfação com a vida, além de ter sido observada diferença entre homens e mulheres quanto ao medo de ficar solteiro. Por fim, a medida apresentou índices adequados de confiabilidade (alfa de Cronbach, α = 0,88) e confiabilidade composta (CC = 0,82). Concluindo, a medida apresentou evidências satisfatórias para o seu uso no contexto brasileiro.
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