Medo de Ficar Solteiro: Evidências Psicométricas e de Validade de uma Medida
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trends in Psychology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832017000401499 |
Resumo: | Resumo O medo de ficar solteiro pode ocasionar alterações na qualidade de vida dos indivíduos, podendo afetar o bem-estar e a autoestima. Esta pesquisa teve por objetivo validar a Escala Medo de Ficar Solteiro (EMFS) para o Brasil, apresentando evidências de sua qualidade psicométrica por meio de dois estudos. Estudo 1 contou com 172 participantes (Idade M = 23,69, DP = 7,77; 64,5% mulheres) e reproduziu a estrutura unifatorial do modelo original, com seis itens. O Estudo 2 contou com 220 participantes (Idade M = 21,90, DP = 5,64; 59,5% mulheres) e confirmou a estrutura por meio de uma AFC, com índices satisfatórios (CFI = 0,96; TLI = 0,94), além de fornecer evidência quanto a invariância fatorial do instrumento em relação ao status de relacionamento dos participantes. Adicionalmente, apresentou-se validade convergente por meio de correlações significativas com solidão e escore de satisfação com a vida, além de ter sido observada diferença entre homens e mulheres quanto ao medo de ficar solteiro. Por fim, a medida apresentou índices adequados de confiabilidade (alfa de Cronbach, α = 0,88) e confiabilidade composta (CC = 0,82). Concluindo, a medida apresentou evidências satisfatórias para o seu uso no contexto brasileiro. |
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Medo de Ficar Solteiro: Evidências Psicométricas e de Validade de uma MedidaMedo de ficar solteiroescalaevidências psicométricasResumo O medo de ficar solteiro pode ocasionar alterações na qualidade de vida dos indivíduos, podendo afetar o bem-estar e a autoestima. Esta pesquisa teve por objetivo validar a Escala Medo de Ficar Solteiro (EMFS) para o Brasil, apresentando evidências de sua qualidade psicométrica por meio de dois estudos. Estudo 1 contou com 172 participantes (Idade M = 23,69, DP = 7,77; 64,5% mulheres) e reproduziu a estrutura unifatorial do modelo original, com seis itens. O Estudo 2 contou com 220 participantes (Idade M = 21,90, DP = 5,64; 59,5% mulheres) e confirmou a estrutura por meio de uma AFC, com índices satisfatórios (CFI = 0,96; TLI = 0,94), além de fornecer evidência quanto a invariância fatorial do instrumento em relação ao status de relacionamento dos participantes. Adicionalmente, apresentou-se validade convergente por meio de correlações significativas com solidão e escore de satisfação com a vida, além de ter sido observada diferença entre homens e mulheres quanto ao medo de ficar solteiro. Por fim, a medida apresentou índices adequados de confiabilidade (alfa de Cronbach, α = 0,88) e confiabilidade composta (CC = 0,82). Concluindo, a medida apresentou evidências satisfatórias para o seu uso no contexto brasileiro.Sociedade Brasileira de Psicologia2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832017000401499Trends in Psychology v.25 n.4 2017reponame:Trends in Psychologyinstname:Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP)instacron:SBP10.9788/tp2017.4-02ptinfo:eu-repo/semantics/openAccessFonseca,Patrícia Nunes daGouveia,Valdiney VelosoSantos,Jérssia Laís Fonseca dosCouto,Ricardo NevesCoelho,Gabriel Lins de Holandapor2018-03-23T00:00:00Zoai:scielo:S2358-18832017000401499Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-389XONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||comissaoeditorial@sbponline.org.br2358-18832358-1883opendoar:2018-03-23T00:00Trends in Psychology - Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP)false |
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