Influência da adubação e da cobertura morta na produtividade e no teor de flavonóides de Calendula officinalis L. (Asteraceae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722011000200017 |
Resumo: | Desenvolveu-se ensaio de cultivo de Calendula officinalis, variando-se os tipos de adubação e utilização de cobertura morta na observação da produção de inflorescências, droga vegetal e quantificação dos flavonóides presentes nestes materiais.O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados com 3 repetições, em arranjo fatorial de 3 x 2, constituído de seis tratamentos, sendo 1. adubação química (100 kg de N ha-1 + 50 kg de P ha-1); 2. adubação química + cobertura morta (grama seca - Paspalum notatum); 3. adubação orgânica (esterco bovino curtido 50 t ha-1); 4. adubação orgânica + cobertura morta; 5. sem adubação química ou orgânica + cobertura morta; 6. sem adubação química ou orgânica e sem cobertura morta (testemunha). Os resultados de número capítulos produzidos, massa seca das inflorescências e massa da droga vegetal foram totalizados após cinco meses do plantio. A quantificação de flavonóides foi realizada através de método espectrofotométrico. Os dados foram analisados estatisticamente (ANOVA/Teste Tukey-Kramer-5%) e mostraram diferenças significativas (70% superior) no número de inflorescências, massa seca das inflorescências e massa da droga vegetal entre o tratamento com adubação orgânica (3) e os tratamentos sem adubação química ou orgânica com cobertura morta (5) e o testemunha (6). As demais comparações, inclusive o teor de flavonóides, entre os diversos tratamentos não resultaram em diferenças significativas. |
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