Potencialidades fitoquímicas do melão (Cucumis melo L.) na região Noroeste do Rio Grande do Sul - Brasil
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000200005 |
Resumo: | O melão (Cucumis melo L.) é uma fruta muito apreciada por suas qualidades e sua produção vem crescendo e ganhando espaço no mercado nacional e internacional. Em regiões como o Noroeste do Rio Grande do Sul, destaca-se como uma nova alternativa de renda para vários agricultores. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial fitoquímico de alguns cultivares de melão da região Noroeste do Rio Grande do Sul. A análise fitoquímica utilizando como farmacógeno as folhas, foi realizada para a verificação da presença de metabólitos secundários, tais como: saponinas, cumarinas, cardiotônicos, cianogenéticos, alcalóides, taninos, antraquinonas, flavonoides, e óleos voláteis. Também foi avaliado o teor de suco a partir dos frutos. Dentre os cinco cultivares analisados, Gaúcho, Imperial, Hy Mark, Magelan, e Cantaloupe, o cultivar Gaucho apresentou a maior variedade em metabólitos secundários. Na avaliação do teor de suco a cultivar Magelan se destacou em comparação às demais cultivares testadas. |
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Potencialidades fitoquímicas do melão (Cucumis melo L.) na região Noroeste do Rio Grande do Sul - BrasilCucumis melo L.análise fitoquímicateor de sucoO melão (Cucumis melo L.) é uma fruta muito apreciada por suas qualidades e sua produção vem crescendo e ganhando espaço no mercado nacional e internacional. Em regiões como o Noroeste do Rio Grande do Sul, destaca-se como uma nova alternativa de renda para vários agricultores. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial fitoquímico de alguns cultivares de melão da região Noroeste do Rio Grande do Sul. A análise fitoquímica utilizando como farmacógeno as folhas, foi realizada para a verificação da presença de metabólitos secundários, tais como: saponinas, cumarinas, cardiotônicos, cianogenéticos, alcalóides, taninos, antraquinonas, flavonoides, e óleos voláteis. Também foi avaliado o teor de suco a partir dos frutos. Dentre os cinco cultivares analisados, Gaúcho, Imperial, Hy Mark, Magelan, e Cantaloupe, o cultivar Gaucho apresentou a maior variedade em metabólitos secundários. Na avaliação do teor de suco a cultivar Magelan se destacou em comparação às demais cultivares testadas.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2013-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000200005Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.15 n.2 2013reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/S1516-05722013000200005info:eu-repo/semantics/openAccessMuller,N.G.Fasolo,D.Pinto,F.PBertê,R.Muller,F.C.por2013-06-18T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722013000200005Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2013-06-18T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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