Efeitos da restrição alimentar protéica ou energética sobre o crescimento de frangos de corte criados em diferentes temperaturas ambiente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leone,Elizabete Regina
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Bernal,Francisco Ernesto Moreno, Furlan,Renato Luís, Malheiros,Euclides Braga, Macari,Marcos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000400021
Resumo: O presente experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da restrição protéica ou energética, entre o 8º e o 14º dia de idade, sobre o crescimento e a composição da carcaça de frangos de corte criados em diferentes temperaturas ambientes. Foram utilizados 900 pintos de um dia, machos, da linhagem Ross, os quais foram alojados em três diferentes câmaras climatizadas nas temperaturas de 18, 25 ou 33°C, do 1º ao 42º dia de idade. Para cada temperatura, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, em que as parcelas corresponderam ao programa alimentar (controle - 2850 kcal EM/kg e 20% de proteína bruta do 1º ao 21º dia de idade e 3040 kcal EM/kg e 17% de PB do 22º ao 42º dia; restrição energética - 2565 kcal EM/kg e 20% de PB e restrição protéica - 2850 kcal EM/kg e 15% de PB entre o 8º e o 14º dia de idade) e as subparcelas, à idade das aves. Entre o 1º e o 7º dia de idade e após o período de restrição as aves receberam a mesma dieta do que os animais controles. Foram avaliados o peso vivo e a composição da carcaça das aves. Os resultados mostraram que, de forma independente da temperatura de criação, as restrições alimentares (energética ou protéica) não afetaram o peso vivo e a composição da carcaça aos 42 dias de idade, evidenciando que o frango em temperaturas ambientes diversas mantém a capacidade de ganho compensatório.
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