Dinâmica da Degradação Ruminal por Novilhos Mantidos em Pastagem Natural, em Diferentes Épocas do Ano
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000300025 |
Resumo: | Este trabalho foi conduzido para avaliar a cinética de degradação ruminal da matéria seca, proteína bruta e da fibra e a dinâmica de partículas das fases sólida e líquida no rúmen de novilhos em pastagem natural na Zona da Mata de Minas Gerais, durante diferentes épocas do ano. A época 1 (E1) compreendeu os meses de fevereiro, março e abril, e a época 2 (E2), os meses de agosto, setembro e outubro. O trabalho foi conduzido seguindo delineamento inteiramente casualizado, utilizando cinco novilhos dotados de fistulas no rúmen e no esôfago, onde cada animal constituía uma repetição. A degradação efetiva da MS, PB e FDN foi maior na E1, e a taxa de degradação da PB apresentou diferença entre as épocas, sendo de 2,99%/hora na E1 e 6,01%/hora na E2. A taxa de passagem foi maior na E1(4,84%/hora) em relação à E2 (3,59%/hora). A alta fração indegradável dos nutrientes poderia ser a principal responsável pelo maior tempo de retenção e pela repleção ruminal da fração fibrosa no rúmen. Portanto, a maior repleção ruminal na E2 (20,93 horas), em relação à E1(14,84 horas), foi provavelmente devido mais ao efeito físico de passagem do alto teor da fração indegradável, naquela estação, quando comparado à E1, que ao da fermentação pelos microrganismos. |
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