Tolerância aguda e crônica de adultos de beta, Betta splendens, à salinidade da água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zuanon,Jener Alexandre Sampaio
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Salaro,Ana Lúcia, Veras,Galileu Crovatto, Tavares,Mateus Moraes, Chaves,William
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009001100005
Resumo: Com o objetivo de avaliar a tolerância de Betta splendens à salinidade da água, realizou-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com seis concentrações de sal na água (0; 3; 6; 9; 12 e 15 g de sal comum/L de água), cada uma com cinco repetições (1 peixe/repetição). Fêmeas adultas de Betta splendens foram alojadas individualmente em aquários mantidos em estufa incubadora, a 26 ± 0,2 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Os peixes foram alimentados até a saciedade, uma vez ao dia, com ração comercial. Foram mensurados o consumo diário de ração e a sobrevivência dos peixes a cada 12 horas. Para avaliar o efeito agudo da salinidade, foram calculados o tempo médio de sobrevivência e a salinidade letal mediana-96 horas, enquanto o efeito crônico (18 dias) foi avaliado pelo cálculo da salinidade máxima de sobrevivência e da salinidade letal mediana. O tempo médio de sobrevivência foi significativamente menor na salinidade de 15 g/L. A salinidade letal mediana-96 horas estimada foi de 11,88 g/L, a salinidade máxima de sobrevivência entre 6 e 7 g/L, e a salinidade letal mediana de 9,35 g/L. Observou-se interação significativa entre as salinidades da água e o tempo de alimentação. Considerando que é uma espécie de água doce, o beta possui alta tolerância à salinidade da água.
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