Avaliação de equações de predição de exigências energéticas na alimentação de frangas de postura

Bibliographic Details
Main Author: Sakomura,Nilva Kazue
Publication Date: 2004
Other Authors: Benatti,Mônica Reis Bittencourt, Basaglia,Roberta, Neme,Rafael, Longo,Flávio Alves
Format: Article
Language: por
Source: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
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Summary: O objetivo do presente estudo foi testar a validade de equações de predição de exigências energéticas para frangas de postura, as quais foram determinadas em estudos anteriores realizados na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP- Jaboticabal. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos e seis repetições compostas por 18 aves no período de 3 a 8 semanas, 15 aves de 9 a 12 semanas e 12 aves de 13 a 18 semanas de idade. Os tratamentos consistiram em comparar três diferentes formas de se alimentar as aves: alimentação à vontade, alimentação de acordo com as recomendações para a linhagem e alimentação de acordo com as equações de predição das exigências de energia metabolizável (EM). Os tratamentos foram avaliados por intermédio do desempenho das aves durante o período de crescimento e na fase de produção. No período de 3 a 8 semanas de idade, as aves alimentadas de acordo com as equações de predição de EM apresentaram menor consumo de ração e de energia, o que determinou menor peso corporal e uniformidade insatisfatória. Em função dos resultados da fase de 3 a 8 semanas de idade, foi adotada uma correção na equação de predição das exigências de EM para as fases seguintes, acrescentando-se uma porcentagem de 37% sobre as exigências de EM para mantença, valor relativo às atividades das aves. Às 18 semanas de idade, a ingestão de EM foi maior para o tratamento à vontade, sendo que as aves de todos os tratamentos apresentaram peso corporal superior ao proposto pelo manual e boa uniformidade. O experimento teve continuidade durante a fase de produção, sendo que os tratamentos aplicados na fase de crescimento não afetaram o desempenho produtivo das aves.
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